sábado, 13 de setembro de 2014

A receita para uma igreja saudavel

Colossenses 4.2-7

Introdução



Colossos era uma cidade que vivia das glórias do passado.

A cidade ficava a 160 km de Efeso

O historiador Estrabo, já no começo da era crista, a descreveu como uma pequena cidade e também a definiu com o adjetivo euseistos, que significa “bom para terremo­tos”.8 Esses abalos sísmicos eram devastadores. A cidade foi sacudida várias vezes por terremotos e nao conseguiu recompor-se. Sua glória foi abalada, e suas riquezas foram arrastadas pelas correntezas dessas tragédias naturais.

Essa igreja pequena em um lugar pequeno teve um crescimento extraordinário e nos ensina muito hoje



Explicação

O evangelho não depende de homens; os homens é que dependem do evangelho. A igreja de Colossos não foi plantada por Paulo (1.4,7). O evangelho chegou ao vale do Lico sem a presença do grande apóstolo. O trabalho prosperou e cresceu, mesmo sem a presença do grande bandeirante do cristianismo. A obra de Deus não depende de homens; os homens é que dependem da obra de Deus. Hoje, estamos vendo com tristeza uma espécie de culto à personalidade, em que determinados figurões querem mais destaque do que o próprio evangelho. São obreiros cheios de vaidade, que amam os holofotes e gostam das luzes da ribalta. E preciso dizer em alto e bom som que Deus não precisa de estrelas para fazer Sua obra. Ele não divide Sua glória com ninguém.

O evangelho é que dá significado ao lugar, e não o lugar ao evangelho. A cidade de Colossos estava em franco declínio no tempo de Paulo. Laodicéia e Hierápolis, cidades vizinhas do vale do rio Lico, lançavam sombras nessa cidade, cujas glórias estavam plantadas num passado remoto. Não foi a cidade de Colossos que deu projeção ao evangelho, mas o evangelho

que deu projeção a Colossos. O mundo inteiro conhece essa pequena cidade às margens do rio Lico por causa do evangelho.

O evangelho tem poder em si mesmo e não depende de ne­ nhum elemento externo a ele. O evangelho é como uma se­ mente que tem vida em si mesma (Mc 4.26-29). Aonde o evangelho chega, ele produz frutos. Aonde a Palavra de Deus é anunciada com fidelidade e poder, vidas são salvas e o reino de Deus se estabelece. O evangelho não precisa de nenhuma ajuda externa para produzir frutos. O pró­ prio Espírito de Deus opera através dele para transformar vidas.










Aplicação

Este texto nos fala de como uma igreja cresce e fica firme

1-Oração (versos 1,2)

2-pregação(verso 3)

3-Evangelismo (verso 6)

4-Bom testemunho(verso 5)

5-Trabalho em grupo(versos 7,17)



Oração

A oração é o oxigênio da alma, o canal aberto de comunicação com Deus, a fonte da vida



Pregação

Como crerão se não há quem pregue precisamos de uma igraja que tem pregação como umas das suas principais cararactistica



Evangelismo

Uma igreja sem Evangelismo é uma igreja morta.



Bom testemunho

Se as pessoas não ver mudança em nós elas nunca vão querer experimentar o evangelho



Trabalho em grupo

Paulo vai destacar a importância de trabalhar em equipe porque ninguém faz nada sozinho.

sábado, 6 de setembro de 2014

Pecado

Pecado
No sentido mais fácil de ser compreendido pecado é errar o alvo ou a marca mais no sentido mais amplo pecado é descrito na Bíblia como transgressão à lei de Deus (I João 3:4) e rebelião contra Deus (Deuteronômio 9:7; Josué 1:18). O pecado teve seu começo com Lúcifer, a “estrela brilhante, o filho da manhã”, o mais belo e poderoso dos anjos. Não satisfeito de ser tudo isto, ele desejou ser o Deus altíssimo e esta foi sua queda e o começo do pecado (Isaías 14:12-15). Renomeado Satanás, ele trouxe o pecado à raça humana no Jardim do Éden, onde ele tentou Adão e Eva com a mesma fascinação: “sereis como Deus”. Gênesis 3 descreve a rebelião de Adão e Eva contra Deus e contra Seus mandamentos. Desde este tempo, o pecado tem sido passado através de todas as gerações da espécie humana e nós, descendentes de Adão, herdamos dele o pecado. Romanos 5:12 nos diz que através de Adão, o pecado entrou no mundo e assim a morte veio a todos os homens, porque “o salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23).
Através de Adão, a inclinação inerente ao pecado entrou na raça humana e os seres humanos se tornaram pecadores por natureza. Quando Adão pecou, sua natureza interior foi transformada por seu pecado de rebelião, trazendo a ele morte espiritual e depravação, que seriam passadas a todos os seus descendentes. Os humanos se tornaram pecadores não porque tenham pecado, mas pecaram porque já eram pecadores. Esta é a condição conhecida como pecado herdado. Assim como herdamos características físicas de nossos pais, herdamos nossas naturezas pecaminosas de Adão. O Rei Davi lamentou sua condição de natureza humana decaída em Salmos 51:5: “Eis que em iniqüidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe.”
Um outro tipo de pecado é conhecido como pecado imputado. Usado em circunstâncias financeiras e legais, a palavra grega traduzida como “imputado” significa tomar algo que pertence a alguém e creditar em conta de outro. Antes de ser dada a Lei de Moisés, o pecado não era imputado ao homem, mesmo sendo os homens já pecadores por causa do  pecado herdado. Depois de a Lei ter sido dada, os pecados cometidos em violação à Lei foram imputados (creditados) a eles (Romanos 5:13). Mesmo antes que as transgressões à lei fossem imputadas aos homens, a pena máxima para o pecado (morte) continuava a reinar (Romanos 5:14). Todos os humanos, de Adão a Moisés, foram sujeitos à morte, não por causa de seus atos pecaminosos contra a Lei mosaica (que eles ainda não tinham), mas por causa de sua própria natureza pecaminosa que havia sido herdada. Depois de Moisés, os humanos foram sujeitos à morte tanto por causa do pecado herdado de Adão como pelo pecado imputado por violar as leis de Deus.
Deus usou o princípio da imputação para o benefício da humanidade quando Ele imputou o pecado dos crentes a Jesus Cristo, que pagou a pena por estes pecados (morte) na cruz. Imputando nossos pecados a Jesus, Deus O tratou como se Ele fosse um pecador, apesar de não ser, e Ele o fez morrer pelos pecados de todos que algum dia Nele cressem. É importante compreender que o pecado foi a Ele imputado, mas Ele não o herdou de Adão. Ele carregou a pena pelo pecado, mas Ele nunca se tornou um pecador. Sua natureza pura e perfeita foi intocada pelo pecado. Ele foi tratado como se Ele fosse culpado de todos os pecados algum dia cometidos por todos que Nele cressem, apesar de não ter cometido nenhum. Em troca, Deus imputou a justiça de Cristo aos crentes e creditou nossa conta com Sua justiça da mesma forma como creditou nossos pecados em Sua conta (II Coríntios 5:21).
Pecado pessoal é aquele que é cometido todos os dias por cada ser humano. Por termos herdado uma natureza pecaminosa de Adão, nós cometemos pecados individuais e pessoais: tudo, desde mentiras supostamente inocentes até assassinatos. Aqueles que não colocaram sua fé em Jesus Cristo devem pagar a pena por estes pecados pessoais, assim como pelos pecados herdados e imputados. Entretanto, os crentes foram libertos da eterna pena do pecado (inferno e morte espiritual). Agora podemos escolher se vamos ou não cometer pecados pessoais, pois temos o poder de resistir ao pecado através do Santo Espírito que habita em nós, nos santificando e nos mostrando nossos pecados quando os cometemos (Romanos 8:9-11). Uma vez que confessarmos nossos pecados pessoais a Deus e pedirmos por eles perdão, somos restaurados à perfeita comunhão com Ele. “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça” (I João 1:9).
O pecado herdado, imputado e pessoal, todos estes, já foram crucificados na cruz de Jesus, e agora “Em quem (Jesus Cristo) temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça” (Efésios 1:7).


Acréscimos sobre pecado


Como lidar de forma sábia com as tentações (Tg 1,12-15)
Uma pessoa madura é paciente nas provas.'^ Uma pessoa imatura transforma provas em tentações. Warren^ Wiersbe diz que provas sáo testes enviados por Deus, e tentações são armadilhas enviadas por Satanás.'® Quando Deus nos prova é para que possamos passar no teste e herdar as bênçãos
Quando passamos por dificuldades somos tentados a questionar o amor e o poder de Deus. Então, Satanás oferece um caminho para escaparmos das provas. Essa oportunidade é uma tentação. Quando Jesus estava jejuando e orando no deserto, Satanás o tentou, sugerindo a ele que transformasse pedras em Paes.
Há três fatos que devemos considerar se queremos vencer as tentações. ^ '
Em primeiro lugar, olhe para frente e considere o julgamento de Deus (1.13-16). Não  culpe a Deus pela tentação, Ele é absolutamente santo para ser tentado e Ele é absolutamente amoroso para tentar.'^ Deus nos prova como provou a Abraão, mas Ele não  nos tenta. A prova é para santificar-nos. A tentação é para derrubar-nos. Uma tentação é uma oportunidade de fazer uma coisa boa de maneira errada, como por exemplo: passar em uma prova
é coisa boa, mas colar na prova para passar é uma coisa^ errada; o prazer sexual é uma coisa boa, mas o sexo fora , do casamento é uma coisa errada. A provação visa a nosso fortalecimento; a tentação, a nossa queda.

Tiago vê o pecado não  apenas como um ato, mas como um processo em quatro estágios: o primeiro estágio é o desejo ou cobiça (1.14). A palavra que Tiago usou para “de­sejo”, epithymia, náo necessariamente tem um sentido de desejo mau e impuro.^® Podemos transformar um desejo legítimo em um desejo pecaminoso. A cobiça é a tentativa de satisfazer um desejo fora da vontade de Deus. Comer é normal, glutonaria é pecado. Dormir é normal, preguiça é pecado. Sexo no casamento é normal, sexo fora do casa­ mento é pecado.^' Os desejos devem estar sob controle, e náo no controle. Devemos controlar os desejos, não  estes a nós.
O segundo estágio é o engano (1.14). Tiago usa duas figuras para ilustrar o engano da tentação: a figura do caçador que usa uma armadilha (atrai) e a figura do pescador que usa o anzol com isca (seduz). Se Ló pudesse ver a ruína que estava por trás de Sodoma, e se Davi pudesse ver a tragédia sobre a sua casa quando se deitou com Bate- Seba, eles jamais teriam caído. Precisamos identificar a isca e a arapuca do diabo, para náo cairmos na rede de seu engano.
O terceiro estágio é o nascimento do bebê chamado pe­cado(1.15). Tiago muda a figura da armadilha e do anzol para a figura do nascimento de um bebê maldito, chama­ do PECADO.
O quarto estágio é a morte (1.16). A cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte. Vemos aqui a genealogia do pecado. A cobiça é a mãe  do pecado e a avó da morte. O salário do pecado é a morte (Rm 6.23).


Perguntas sobre pecado

 Fumar é pecado?
A Bíblia nunca menciona diretamente o ato de fumar. Há alguns princípios, entretanto, que definitivamente se aplicam ao fumar. Primeiro, a Bíblia ordena que não permitamos que nossos corpos se tornem “dominados” por coisa alguma. I Coríntios 6:12 declara: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma.” O fumo, inegavelmente, causa forte vício. Mais adiante, a mesma passagem nos diz: “Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus” (I Coríntios 6:19-20). Fumar é inegavelmente muito prejudicial a sua saúde. Já foi provado que fumar causa danos aos pulmões e freqüentemente ao coração.


Beber é pecado

Fomos separados para Deus. Como reis e sacerdotes do Altíssimo, não devemos ingerir bebidas alcoólicas para não dar lugar à nossa carne e ao pecado. Além disso, em Provérbios 20.1, é dito o vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora; e todo aquele que por eles é vencido não é sábio”, afirmou, complementando que “o álcool compromete nossos reflexos e nosso bom senso, e prejudica a nossa saúde”.


Transar fora do casamento é pecado

(1) Quando Deus dá orientações ao primeiro casal, que acabara de formar: “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne.” (Gênesis 2.24). Esse texto já nos traz uma ideia bem clara sobre a vontade de Deus no relacionamento de um casal! Homem e mulher tornam-se “uma só carne” – expressão usada para a relação sexual -  após assumirem um compromisso um com outro e perante a sociedade (deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher). É evidente que o texto fala do sexo dentro de uma união de casamento! Por mais que alguns “moderninhos” tentem defender o sexo fora do casamento como correto, não dá para enquadrá-lo dentro da orientação de Gênesis 2.24!
(2) Em 1 Corintios 6.18 temos uma orientação interessante: “Fugi da impureza. Qualquer outro pecado que uma pessoa cometer é fora do corpo; mas aquele que pratica a imoralidade peca contra o próprio corpo.”. A palavra grega usada para “impureza” nesse texto é “porneia” e é aplicada com o significado de “relações sexuais ilicitas”. No contexto do texto apresentado, que fala sobre a união do crente com Cristo e da “união” do crente com o pecado, Paulo usa o exemplo de uma união sexual com uma prostituta (Veja em 1 Co 6.16). Nesse sentido fica claro que temos aqui uma clara menção, dentre as várias formas de imoralidades sexuais, do sexo antes do casamento como sendo impureza e imoralidade, coisa que representa um pecado e da qual devemos fugir.

Genesis 2

Gênesis 2

Professor cooperador Samuel


A coroa da criação

A criação do homem é com certeza a maior engenharia de todo universo devido a sua complexidade,no capítulo 1 notamos que por 5 dias ou 5 mil anos Deus foi falando e as coisas foram acontecendo ele pensava, falava e era executado segundo a sua ordem porém no sexto dia ele para tudo.Todo criador de uma grande obra pensa e depois faz ninguém faz nada grandioso sem arquitetar planejar e ainda no capítulo 1 em reunião com Cristo e com o Espírito Santo eles decididiram criar algo extraordinário chamado Homem.
Gênesis 1:26 E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se move sobre a terra,nos chamamos isso de criacionismo.

O criacionismo

Foi durante muito tempo à explicação mais aceita sobre a Criação e desenvolvimento do Universo e da vida. Mas durante vários séculos até a era contemporânea, com o avanço das ciências naturais e o seu posterior desvinculamento da religião, novas explicações foram deduzidas sobre a origem do Universo, do planeta Terra e da vida. Essas transformações geraram e até hoje geram um enorme conflito entre certos grupos religiosos, onde os cristãos se configuram como os principais proponentes dessa polêmica que pode ser definida pelo seu mais famoso embate: Criacionistas x Evolucionistas.
Criacionismo é um termo geral utilizado para definir o sistema de crenças em que se afirma que o Universo e tudo contido nele (galáxias, planetas, a vida, etc.) foram criados por uma entidade inteligente. O criacionismo em si é dividido em várias vertentes e sub-vertentes, dependendo da religião que ele se origina (certos tipos de criacionismo não têm ligações com religiões), e na interpretação que cada grupo de criacionistas dá à Criação do Universo ou do mundo. Normalmente ligando a Deus o papel da entidade inteligente.

Criacionismo cristão

O criacionismo cristão é dividido em três grupos principais.
Criacionismo da Terra jovem: Os Young Earth Cretionists acreditam que o Universo e a Terra tenham sido criados recentemente (aproximadamente de 6 a 10 mil anos atrás) e toda a vida contida nele de acordo ao texto de Gênesis (literalistas). A maior parte aceita a "microevolução" enquanto um grupo menor não, mas todos em geral negam a "macroevolução". Dentro da microevolução existem os que defendem que Deus criou vários grupos de animais separados, chamados de tipos criados (created kind) e que através da microevolução, eles se adaptaram aos mais diversos ambientes, mas continuando o mesmo "tipo" de animal. Já existem outros que negam prontamente qualquer existência de evolução, afirmando que Deus criou todas as espécies como elas são até hoje sem modificações. Os YEC ́s tendem a negar praticamente todas as bases de ciências como a Astronomia, Paleontologia, Biologia, Geologia e etc.

O evolucionismo

Criado no século 19, pelo cientista até então cristão chamado Charles Darwin sua tese,afirma que as espécies animais e vegetais existentes na Terra não são imutáveis, mas sofrem ao longo das gerações uma modificação gradual, que inclui a formação de raças e espécies novas. Até o século XVIII, o mundo ocidental aceitava a doutrina do criacionismo, segundo a qual cada espécie, animal ou vegetal, tinha sido criado independentemente, por ato divino.O maior enigma quando nos deparamos com uma nova máquina de complexo e suave funcionamento, projetada para um determinado fim, é explicar como ela foi produzida. Digamos que o primeiro astronauta na Lua tivesse encontrado ali um instrumento relativamente simples. Suponhamos que ele tivesse achado um relógio, onde cada parte estivesse integrada as outras e, juntas, produzissem uma ação para um fim determinado: girar seus ponteiros num ciclo constante. Teria ele exclamado: “como é maravilhoso que isso tenha sido criado pelas leis da natureza!” se alguém escuta um concerto para piano, pensaria, por acaso, que poderia ter sido composto por um gato pulando sobre as teclas em uma ordem casual? Poderiam macacos – adestrados para usar uma máquina de escrever – datilografar sozinhos as Escrituras Sagradas, mesmo num lapso de milhões de anos?
A teoria da evolução sustenta que todo ser vivo foi criado por um processo casual, por uma série de erros ou acidentes nas transferências dos códigos.

Versos

2.3 E ABENÇOOU DEUS O DIA SÉTIMO. Deus abençoou o sétimo dia (i.e., o sábado) e o destinou, tanto como dia sagrado e especial de repouso, como um memorial do término de todas as suas obras criadas. Deus, posteriormente, fez do sábado um dia de bênção para seu povo fiel (Êx 20.8-11). Reservou-o para ser um dia de descanso, de culto, adoração e comunhão com Ele (Êx 16.27; 31.12-17; ver Mt 12.1 nota).

2.4 AS ORIGENS. Este segundo relato da criação (2.4-25) não contradiz o de 1.1 2.3. Ele explica com maiores detalhes a criação do homem e da mulher, o meio-ambiente deles e o seu período probatório. O cap. 2 apresenta os detalhes por assuntos, ao passo que o cap. 1 dá a ordem cronológica.

2.4 O SENHOR DEUS. Novo nome de Deus aparece em 2.4: o nome SENHOR (hb. IAVÉ, Javé ou Jeová). Elohim (1.1) é o nome genérico de Deus, que enfatiza sua grandeza e amor (ver o estudo A CRIAÇÃO), ao passo que SENHOR é o seu nome pessoal, pactual, através do qual Ele se revela ao seu próprio povo. Inerentes na revelação do nome de concerto de Deus, está a sua amorável benignidade, seu empenho redentor para com a raça humana e sua pronta e fiel presença com seu povo.
Esse nome pessoal aparece em situações nas quais Ele é visto em relacionamento direto com seu povo ou com a natureza. Quando os termos SENHOR Deus aparecem juntos, falam do Criador onipotente em concerto amoroso com a raça humana (vv. 9-25; Êx 6.6; Lv 11.44,45; Is 53.1,5,6; ver Êx 3.14 nota). (Nota do Redator. O termo português Senhor, em referência a Deus, traduz duas palavras bíblicas no hebraico: Jeová e Adonai. Como ajuda ao leitor, os editores da Bíblia convencionam grafar o referido termo só com maiúsculas [SENHOR], para significar Jeová, e o mesmo termo em minúsculas [Senhor], para significar Adonai, i.e., Deus como nosso Senhor, Dono, Amo, Possuidor)

Como Deus criou o homem

Verso 7 nos revela da onde Deus criou o homem,do pó da terra,se olharmos os elementos que temos nos qual Deus nós construiu ficaremos maravilhados.Ele nos fez com basicamente 4 elementos água,vento,ar e fogo.
Esses elementos não se respeitam,não se misturam não ficam no mesmo lugar se pegarmos um copo com água e colocarmos um pouco de terra a água vai prevalecer mais se enchermos de terra a água vai sumir se colocarmos um fósforo ele apagará mais se colocarmos um maçarico quem some é a água enfim só o corpo humano para suportar todos esses elementos dentro de si.


No verso 8 diz E plantou oSenhor Deus um jardim no Éden, da banda do Oriente, e pôs ali o homem que tinha formado.
Isso nos mostra que somos semelhantes a árvores por mais que isso soe como heresia é bem claro na bíblia.
Deuteronomio 20:19 Salmos 1,1-3 e a mais clara Mc 8,22-2

2.8 UM JARDIM NO ÉDEN, AO ORIENTE. O jardim estava localizado perto da planície aluvial do rio Tigre (aqui chamado Hidéquel ) e do rio Eufrates (v. 14). Alguns acreditam que estava localizado na região correspondente ao atual sul do Iraque; outros sustentam que não há dados suficientes no relato bíblico (vv. 10-14) para a determinação do local específico.

2.9 A ÁRVORE DA VIDA. Duas árvores do jardim do Éden tinham importância especial.

(1) A árvore da vida provavelmente tinha por fim impedir a morte física. É relacionada com a vida perpétua, em 3.22. O povo de Deus terá acesso à árvore da vida no novo céu e na nova terra (Ap 2.7; 22.2).
(2) A árvore da ciência do bem e do mal tinha a finalidade de testar a fé de Adão e sua obediência a Deus e à sua palavra (ver v.16 nota). Deus criou o ser humano como ente moral capaz de optar livremente por amar e obedecer ao seu Criador, ou por desobedecer-lhe e rebelar-se contra a sua vontade.

2.15 E O PÔS NO JARDIM DO ÉDEN. Nesse tempo, Adão, o primeiro homem, era santo, livre do pecado, e vivendo em perfeita comunhão com Deus. Era o primor da criação de Deus e foi-lhe dada a responsabilidade de trabalhar sob as diretrizes de Deus, no cuidado da sua criação. Esse relacionamento harmônico entre Deus e a raça humana findou por causa da desobediência de Adão e Eva (3.6,14-19; Is 43.27; Rm 5.12).

2.16 E ORDENOU O SENHOR DEUS AO HOMEM. Desde o marco inicial da história, a raça humana tem estado vinculada a Deus, mediante a fé na sua palavra e a obediência à mesma, como a verdade absoluta.
(1) A vida por meio da fé e obediência foi o princípio regedor da comunhão que Adão tinha com Deus no Éden. Adão foi advertido de que morreria se transgredisse a vontade de Deus e comesse da árvore da ciência do bem e do mal (v. 17). Este risco de morte tinha de ser aceito por fé, tendo por base aquilo que Deus dissera, posto que Adão ainda não tinha presenciado a morte humana.
(2) O mandamento de Deus (vv. 16,17) a Adão foi um teste moral. Esse mandamento significou para Adão uma escolha consciente e deliberada de crer e obedecer, ou de descrer e desobedecer à vontade do seu Criador.
(3) Enquanto Adão cresse na palavra de Deus e a obedecesse, viveria para sempre e em maravilhosa comunhão com Deus (ver o estudo FÉ E GRAÇA). Se pecasse e desobedecesse, colheria a ruína moral e a ceifa da morte (v. 17)



Como Deus criou a Mulher

Quando lemos sobre o relato da criação nós perguntamos porque Deus não fez a mulher do barro como fez ao homem e sim da costela de Adão.
Essa passagem nos mostra a primeira cirurgia do mundo,Deus anestesia a Adão e de sua costela faz a mulher mais o que é uma costela e para que serve?
As costelas são ossos em forma de arco, articulando-se posteriormente com as vértebras dorsais e anteriormente com o esterno. O corpo humano possuí vinte e quatro costelas, dispostas em doze pares e divididas em três grupos, sendo eles:

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- Costelas Verdadeiras:

São sete pares que se prendem ao esterno diretamente, por meio de cartilagem.

- Costelas Falsas:

São três pares terminadas por cartilagem e que se prendem à cartilagem da sétima costela verdadeira.

- Costelas Flutuantes:

São os dois últimos pares que não se prendem a osso algum na sua parte anterior.

As costelas servem

 Ela protege o coração, os pulmões, envolve órgãos vitais cobrindo-os com cuidado. A costela se liga a coluna vertebral, a medula óssea que produz sangue. Sangue é vida! Sem sangue morremos. Eva era essa necessidade vital de Adão, era seu sangue, sua carne, era uma com ele.

Se Eva estivesse sido feita de forma separada, ela não teria o propósito de completar Adão, nem de ser carne de sua carne. Ter sido feita da costela, é nobre, amoroso, porque a função das costelas para o corpo é amorosa, ela “abraça”, envolve nosso coração e pulmões, nosso viver e respirar. Falamos tanto sobre a falta que faz o romantismo nos relacionamentos homem-mulher, e Deus foi o primeiro romântico da história ao pensar em Eva nascida de Adão, de sua costela.

"Então o Senhor Deus declarou: "Não é bom que o homem esteja só; farei para ele alguém que o auxilie e lhe corresponda” Gênesis 2:18

Auxiliar é o mesmo que cercar, rodear, envolver; proteger, defender; ajudar."Ajudar" é o princípio básico para a mulher existir. É a primeira causa porque foi criada.

"Quem encontra uma esposa encontra algo excelente; recebeu uma bênção do Senhor." Pv 18:22


A mulher tem o propósito de aconselhar, completar, edificar o homem. Contudo, o homem não é superior a mulher. Aliás, masculino e feminino não é questão de competição, mas de união, harmonia. Deus fez a ambos com diferenças e de uma beleza única de modo a se encaixarem um ao outro como peças de quebra cabeças se encaixam, como concavo e convexos.

Todavia, nem o homem é sem a mulher, nem a mulher sem o homem, no Senhor. Porque, como a mulher provém do homem, assim também o homem provém da mulher, mas tudo vem de Deus. I Coríntios 11:11-12

Conclusão

Deus fez o mundo para colocar nele sua maior criação o homem com finalidade de ter um relacionamento com o homem de estar ao lado do homem.Deus também fez o intuito de constituir família e se multiplicar sobre a terra.
Deus nós ama ele nos formou para andarmos com ele e sermos um nele.