sábado, 11 de abril de 2015

Quem é o filho do homem

Tema: Quem é Jesus
Texto base:MT 16:13,20

Introdução

Existem inúmeras pessoas conhecidas pelo mundo a fora,celebridades que por sua profissão acabaram ganhando destaque no mundo, outras por suas boas obras acabaram sendo notadas.Porém nenhuma pessoa é tão conhecida como a pessoa de Jesus.
Amado por muitos e odiados por muitos a base do Cristianismo e a revolta de outros seguimentos herói para uns impostor para outros a verdade é que todos se rendem a Jesus até os que não acreditam nele prova está que até a história é dividida antes e depois dele.
Quando estudamos as outras pessoas que viveram e fizeram algo notório dizemos quem foi fulano ou quem foi beltrano mais quando falamos de Jesus todos temos que dizer quem é Jesus porque ele está vivo e continua agindo e operando milagres.
Do nascimento até o início do seu ministério passasse 30 anos quando o Anjo anunciou a Maria que ela geraria Jesus isso já nos dá uma grande lição a lição do tempo tudo tem o tempo certo e quando tratamos desse assunto logo lembramos dos termos  Kairos e Cronus e qual tempo o anjo anunciou.
Devemos olhar o contexto de Maria e ver que ela era tecelã e que estava noiva de José é que já tinha passado do tempo (Cronus)de ter a chance de gerar o Messias devido à tradição dizer que toda donzela virgem consagrada seria levada ao templo e lá aguardaria até os 18 anos se ela fosse mãe do Messias ela iria gerá-lo nesse período se não estava livre para se casar Maria estava no templo quando recebeu a notícia porem já tinha passado da idade mais estava no templo para ensinar as mais novas a fazer as cortinas do templo então o tempo na vida   de Maria foi o Kairos o tempo de Deus...

Explicação

Nasce então o tão esperado salvador, nasce Jesus nasce a esperança de Israel e não somente de Israel mais de todo aquele  que nele crê.
E depois de trinta anos já no ápice do seu ministério ele está reunido com seus discípulos e lança uma pergunta Quem dizem os homens ser o filho do Homem?
E essa pergunta vem ecoando nos corredores da história quem é de fato Jesus...

Genesis 6

Gênesis capítulo 6,1-12

Introdução

Ao lermos o livro de Gênesis aprendemos sobre a criação feita por Deus, aprendemos que tudo que existe foi obra de suas mãos aprendemos que a maior criação de Deus foi o homem é que esse veio ao mundo do pó da terra.Quando Deus criou o homem o fez perfeito mais devido ao pecado da falta de fé, da desobediência e da rebelião entrou a morte no mundo e o homem foi separado de Deus.Quando lemos os capítulos 3,4,5 vimos as gerações que passaram depois do pecado porém apenas a família de Sete até Noé andou com Deus.
E no capítulo que agora estudaremos vamos ver a destruição da raça humana e de todos os seres  vivos Deus vai dar o aviso que destruirá a terra antes do juízo Deus dá sempre um aviso e ele achou um homem diferente em que ele poderia contar seu nome Noé.
Noé significa descanso, em meio a tanto pecado a tanta ruína e destruição da moralidade, Deus tem sempre um Noé ou um descanso preparado para seu povo.


Capitulo 6,1-12

Verso 1 Os homens até então estavam cumprindo a palavra de Deus, que disse para crescerem e se multiplicarem porém o texto é bem enfático ao dizer que nasceram mulheres.O texto da esse destaque para mostrar que eram mulheres de outra Etnia diferente da que eles estavam acostumados muitos estudiosos entendem que eram uma mescla com os filhos de Sete com os filhos de Caim.

Verso 2   os filhos de Deus: esse termo é usado no AT somente para se referir a seres ange­licais, talvez de categoria superior. Foi somente porque a possibilidade de relações sexuais contradizia a concepção geral acerca de anjos que os antigos expositores rabínicos entenderam que o termo significava pessoas de elevada classe social, i.e., houve um desprezo das diferenças sociais, e logo no início os pais da Igreja, seguidos por muitos reformadores, associaram o termo aos descendentes de Sete (assim Leupold). A interpretação
judaica mais antiga os considerava seres an­gelicais; assim a LXX, o livro dos Jubileus, Enoque, Josefo (cf. 2Pe 2.4; Jd 6). v. 4 Nefilins: cf. Nm 13.33, em que são gigantes, mas aqui, provavelmente, “os caídos”. A dedução óbvia é que eram os descendentes da união mencionada acima, e o contexto sugere que eles eram os líderes das atividades pre­ judiciais que estão sendo descritas. Também sugere que havia uma realidade por trás das antigas histórias mitológicas de homens amorais de grande força. A menção de nefilins mais tarde não implica que eles tenham sobrevivido ao Dilúvio; antes, que o nome sobreviveu para denotar homens de grande estatura e força como em Nm 13.33 Também vimos ali gigantes, filhos de Anaque, descendentes dos gigantes; e éramos aos nossos olhos como gafanhotos e assim também éramos aos seus olhos.

Verso 3 As palavras do Senhor nov.3 são de difí­cil tradução e interpretação. O verbo dün (NVI, “contender com”) é traduzido por “agi­rá [para sempre no homem”] (ARA) e “con­tenderá” (ARC), e é parafraseado na BLH por “não deixarei que os seres humanos vi­vam para sempre”, ou na BJ por “meu Espí­rito não se responsabilizará indefinidamente pelo homem”. A importância de meu Espíri­to também não está clara. Parece que temos de escolher entre “o meu espírito não julga­ rá entre os homens para sempre” (Lutero, Leupold), i.e., tentar restringir o mal crescente (caso em que os 120 anos seriam o período para o arrependimento antes do Dilúvio); ou podemos seguir a NEB: “o meu espírito doa­ dor da vida não permanecerá nele [...] ele viverá cento e vinte anos”; assim também a possibilidade no rodapé da NVI; “não permanecerá nele”. A objeção de que muitos dos descendentes pós-diluvianos de Abraão vi­veram muito além disso não é válida, visto que Noé e sua família foram isentados do castigo pelo mal.

Verso 4 Temos aqui um relato adicional da corrupção do mundo antigo. Quando os filhos de Deus se casaram com as filhas dos homens, embora isso tenha trazido um grande desgosto para Deus, Ele não os aniquilou imediatamente, mas esperou para ver quais seriam as conseqüências desses casamentos, e para que lado os fi­ lhos penderiam mais tarde. E o resultado mostrou (como habitualmente acontece), que eles penderam para o pior lado.gigantes (nefilins). Nefilim não é a designação de um grupo étnico, mas a descrição de um tipo particular de indivíduo. Em Números 13.33 eles são identificados como descendentes de Enaque, como alguns dos habitantes da terra de Canaã. São descritos como gigantes em algumas versões, mas não há razão para considerá-los assim. É mais provável que o termo descreva guerreiros valentes, talvez o equivalente antigo a cavaleiro andante.







Verso 5 A sua maldade era grande, “e todo plano que sua mente maquinava era mal o tempo todo” (Speiser). As vezes é sugerido, especialmente por parte dos judeus, que o AT não conhece a doutrina do pecado original ou da depravação do ho­mem na sua essência. Os dois aspectos estão certamente indicados aqui. Tanto é assim que os rabinos fundamentaram nisso a sua doutri­na do yêserra\ o impulso mau que está em todo ser humano; mas eles o contrabalançaram ao postular um yêsertôb, um impulso bom nutrido principalmente pelo estudo da Torá. Mais tarde, quando foram confrontados com o ensino cristão, sua tendência foi abrandar todo o conceito. A afirmação da tristeza de Deus.

Verso 6,7 ressentimento de Deus pela iniqüidade do homem.
Ele não via isso como um espectador desinteressado, mas como alguém ferido e ofendido por ela. Ele a viu como um pai afetuoso vê a insensatez e a teimosia de uma criança rebelde e desobediente, que não apenas o irrita, mas o aflige, e faz com que deseje não ter tido filhos. As expressões usadas aqui são muito estranhas: arrependeu- se o Senhor de haver feito o homem sobre a terra, porque Ele tinha criado um ser de tão nobres capacidades e aptidões, e o havia colocado nesta terra que Ele construiu e proveu com o propósito de ser uma habitação conveniente e confortável para o homem. E isso pesou em seu coração. Estas são expressões que estão de acordo com o costume dos homens, e devem ser entendidas desta forma para não prejudicar a honra da imutabilidade ou da felicidade de Deus. 1. Esta linguagem não insinua qualquer emoção ou desconforto em Deus (nada pode criar qualquer perturbação para a Mente Eterna), mas ela expressa o seu justo e sagrado desgosto contra o pecado e os pecadores, contra o pecado como odioso à sua santidade e contra os pecado­ res como repulsivos à sua justiça. Ele se entristece pelos pecados de suas criaturas (Am 2.13), se cansa (Is 43.24), se sente quebrantado (Ez 6.9), desgostoso (SI 95.10), e aqui este desgosto alcança o coração. O Senhor se sente como os homens se sentem quando são prejudicados e maltratados por aqueles a quem foram muito generosos, e consequentemente se arrependem de sua bondade, e desejam nunca ter alimentado em seu coração aquela serpente que agora sibila em suas faces e os pica no coração. Deus odeia o pecado? Sim. E então será que nós também não deveríamos odiar o pecado? Nossos pecados entristeceram o seu Santo coração? Então o nosso coração não deveria se sentir desgostoso e aferroado? O, que esta reflexão possa nos humilhar e envergonhar, e que possamos olhar para aquele a quem tanto desgostamos, e chorar! Zacarias 12.10. 2. Isso não implica em qualquer mudança no pensamento de Deus. Pois Ele está decidido, e quem pode fazer com que Ele mude de idéia? Com Ele não existe inconstância, Mas isso representava uma mudança em sua atitude. Depois de fazer o homem reto, Deus descansou, e restaurou-se (Êx 31.17). Seu sentimento para com o homem demonstrava que ele estava satisfeito com a obra de suas próprias mãos. Mas, agora que o homem havia abandonado a religião, o Senhor não podia fazer outra coisa a não ser mostrar-se desgostoso. Deste modo, a mudança estava no homem, não em Deus. Deus se arrependeu de haver criadoohomem.Masnósnuncaovimossearrependendo de haver redimido o homem (embora esse trabalho tenha exigido um sacrifico muito maior), porque a graça especial e efetiva é dada para assegurar os grandes objetivos da redenção. Deste modo, aqueles dons e chamadas são sem arrependimento, Romanos 11.29.

Verso 8,10 Nós temos aqui Noé diferenciado do resto do mundo, e um sinal particular de honra foi colocado sobre ele. 1. Quando o Senhor Deus estava desgostoso com o resto do mundo, Ele foi generoso para com Noé. Pois Noé achou graça aos olhos do Senhor, v. 8. Isso vindica a justiça de Deus em seu descontentamento contra o mundo, e indica que ele havia examinado rigorosamente o caráter de cada pessoa de acordo com ela, antes de declarar o mundo como estando completamente corrompido. Pois, existindo um homem bom, o Senhor o descobriu, e sorriu para ele. Isso também amplia a sua graça para com Noé, porque este foi tornado o eleito da misericórdia de Deus enquanto, por outro lado, toda a raça humana havia se constituído
a geração do seu furor. Graças diferenciadas demandam obrigações particularmente severas. É provável que Noé não tenha encontrado graça aos olhos dos homens. Eles o odiaram e o perseguiram porque ele condenava o mundo tanto por sua vida quanto por sua pregação. Mas ele achou graça aos olhos do Senhor, e isso era tanto uma honra quanto um conforto suficiente. Deus testificou mais a respeito de Noé do que a respeito de todo o mundo, e isso o tornou maior e mais verdadeiramente honrado do que todos os gigantes que existiam naqueles dias, que se tornaram homens poderosos e renomados. Que a bênção de encontrar graça aos olhos do Senhor seja o ápice de nossas ambições. Trabalhemos para que, quer presentes, quer ausentes, possamos ser agradáveis a Ele, 2 Coríntios 5.9. Aqueles a quem Deus vê com bons olhos são altamen­ te favorecidos. 2. Enquanto o restante do mundo era cor­ rompido e mau, Noé manteve a sua integridade: Estas são as gerações de Noé (este é o relato que temos para dar a respeito dele). Noé era um homem justo, v. 9. Esta característica de Noé se insere aqui: (1) Como a razão da generosidade de Deus para com ele. Sua excepcional devoção o qualificou para receber sinais peculiares da bondade de Deus. Aqueles que encontram graça aos olhos do Senhor devem ser como Noé foi, e fazer como ele fez. Deus ama aqueles que o amam. Ou: (2) Como conseqüência da bondade de Deus para com ele. Foi a boa vontade de Deus para com Noé que produziu nele essa boa obra. Ele era um homem muito bom, mas não era melhor do que a graça de Deus o tornou, 1 Coríntios 1-5.10. Agora, observe o ca­ ráter deste servo do Senhor. [1] Ele era um homem justo, isto é, justificado diante de Deus pela fé na semente pro­ metida. Pois ele era um herdeiro da justiça que é segundo a fé, Hebreus 11.7. Ele foi santificado, e teve princípios e inclinações corretas implantados em si mesmo. E ele era íntegro em suas conversas, alguém que procurava conscientizar os seus semelhantes de que deveriam cumprir as obrigações que tinham para com Deus e para com os homens. Note que ninguém, a não ser um homem total­ mente honesto, pode encontrar graça diante de Deus. A conversa que será agradável a Deus deve ser regida pela simplicidade e sinceridade que são peculiares a Deus, e não pela sabedoria carnal, 2 Coríntios 1.12. Deus, às vezes, escolhe as coisas mais simples e até as coisas tolas do mundo, mas Ele nunca escolheu as coisas desonestas deste. [2] Noé era perfeito, não no sentido de não ter pecados, mas ele tinha uma perfeição em termos de sinceridade. E é bom para nós que, pela virtude do concerto da graça, com base no critério da justiça de Cristo, a sinceridade seja aceita como nosso aperfeiçoamento no Evangelho. [3] Noé andou com Deus, assim como Enoque tinha feito antes dele. Ele não era apenas honesto, mas também de­ voto. Ele andou, isto é, ele agiu de uma forma aceitável a Deus, como alguém que tem sempre em vista agradar ao Senhor. Noé viveu uma vida em comunhão com Deus. A sua preocupação constante era corresponder à vontade de Deus, agradá-lo, e conviver à altura deste relacionamento.



Versos 11,12
A iniqüidade daquela geração é aqui novamente mencionada como uma ênfase à devoção de Noé - ele era justo e perfeito, enquanto toda a terra estava corrompida. Ou ainda como uma justificativa adicional para a determinação de Deus de destruir o mundo, a qual Ele estava, agora, prestes a comunicar ao seu servo Noé. 1. Todos os tipos de pecados foram encontrados entre eles, pois foi dito (v. 11) que a terra estava: (1) Corrompida diante de Deus, isto é, corrompida em relação à adoração a Deus. Também é possível que eles tivessem outros deuses adiante dele, ou que o adorassem através de imagens. Também é possível que eles fossem corruptos e iníquos - para desgosto de Deus e em desrespeito a Ele - desafiando-o e desobedecendo-o com audácia diante de sua face. (2) A terra também esta­va repleta de violência e injustiça no tocante aos homens. Não existia nenhum governo legal. Nenhum homem estava seguro na posse daquilo sobre o que tinha o mais puro e incontestável direito. Não, nem mesmo a vida mais inocente. Não havia nada além de assassinatos, estupros e pilha­gens. Note que a iniqüidade, por ser a vergonha da natureza humana, também é a ruína da sociedade. Ela afasta a consciência e o temor a Deus, e os homens se tornam como bestas e demônios uns para com os outros. Eles passam a agir como os peixes do mar, onde o maior devora o menor.
O pecado enche a terra de violência, e assim transforma o mundo em uma selva, em um campo de batalha. 2. As provas e as evidências disso eram inegáveis. Pois Deus contemplou a terra, e foi Ele próprio uma testemunha ocular da corrupção que havia nela, pois tudo está diante dos seus olhos, v. 5. O Senhor é o Justo Juiz em todos os seus julgamentos, e procede sob a certeza infalível de sua própria onisciência, Salmos 33.13. 3. O que mais agravou a questão foi a propagação universal do contágio: Toda a carne ha­ via corrompido o seu caminho. Não eram algumas nações ou cidades específicas que eram tão ímpias, mas o mundo inteiro da humanidade era assim. Não havia ninguém que fizesse o bem, não, ninguém além de Noé. Note que quando a maldade se torna comum e universal, a destruição não está longe. Enquanto existirem pessoas que oram em uma nação, evitando que a maldade atinja um nível intolerável, os juízos podem ser evitados por um longo período. Mas quando todas as mãos estão trabalhando para derrubar as barreiras que impedem a entrada do pecado, e não existe nenhuma que tape a brecha, o que se pode esperar a não ser uma inundação de ira?

Discipulado

Aprendendo para ensinar


Quem é Deus?

Antes de entrarmos mais a fundo sobre o tema de discipulado vamos compreender sobre quem seremos discípulos ou seja, quem vamos seguir e servir a partir de então.
No cristianismo nós cremos no Deus trino que subsiste em três pessoas, o pai, o filho e o Espírito Santo estes três estão unidos em um, eles estão agindo juntos e tudo está em concordância.
Vamos começar falando de Deus sobre sua pessoa e suas características.

O fato da existência de Deus é tão visível, tanto através da criação quanto através da consciência do homem, que a Bíblia chama o ateu de "tolo" (Salmo 14:1). Assim, a Bíblia nunca tenta provar a existência de Deus, antes, ela supõe a Sua existência desde o início (Gênesis 1:1). O que a Bíblia faz é revelar a natureza, o caráter e a obra de Deus.
Pensar corretamente sobre Deus é de extrema importância porque uma falsa ideia sobre Deus é idolatria. Em Salmo 50:21, Deus reprova o ímpio com esta acusação: "Você pensa que eu sou como você?" Para começar, uma boa e resumida definição de Deus é "o Ser Supremo, o Criador e Regente de tudo o que existe; o Ser auto-existente que é perfeito em poder, bondade e sabedoria."

Sabemos que certas coisas acerca de Deus são verdadeiras por uma razão: em Sua misericórdia Ele condescendeu a revelar algumas de Suas qualidades para nós. Deus é espírito, intangível por natureza (João 4:24). Deus é Um, mas existe como três pessoas: Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo (Mateus 3:16-17). Deus é infinito (1 Timóteo 1:17), incomparável (2 Samuel 7:22) e imutável (Malaquias 3:6). Deus existe em todos os lugares (Salmos 139:7-12), sabe tudo (Mateus 11:21) e tem todo o poder e autoridade (Efésios 1; Apocalipse 19:6).

Aqui estão algumas das características de Deus como reveladas na Bíblia: Deus é justo (Atos 17:31), amoroso (Efésios 2:4-5), verdadeiro (João 14:6) e santo (1 João 1:5). Deus mostra compaixão (2 Coríntios 1:3), misericórdia (Romanos 9:15) e graça (Romanos 5:17). Deus julga o pecado (Salmos 5:5), mas também oferece o perdão.

Não podemos compreender Deus longe de suas obras porque o que Deus faz flui de quem Ele é. Aqui está uma lista resumida das obras de Deus, passadas, presentes e futuras: Deus criou o mundo (Gênesis 1:1, Isaías 42:5); Ele ativamente sustenta o mundo (Colossenses 1:17); Ele está executando o Seu plano eterno (Efésios 1:11) que envolve a redenção do homem da maldição do pecado e da morte (Gálatas 3:13-14); Ele atrai as pessoas para Cristo (João 6:44); Ele disciplina os Seus filhos (Hebreus 12:6) e Ele julgará o mundo (Apocalipse 20:11-15).

Quem é Deus? - Um Relacionamento com Ele
Na pessoa do Filho, Deus se encarnou (João 1:14). O Filho de Deus se tornou o Filho do homem e é, portanto, a "ponte" entre Deus e o homem (João 14:6, 1 Timóteo 2:5). É somente através do Filho que podemos ter o perdão dos pecados (Efésios 1:7), a reconciliação com Deus (João 15:15, Romanos 5:10) e a salvação eterna (2 Timóteo 2:10). Em Jesus Cristo, "habita corporalmente toda a plenitude da divindade" (Colossenses 2:9). Assim, para saber realmente quem é Deus, tudo que temos que fazer é olhar para Jesus.

Quem é Jesus?

E por falar filho de Deus, e no relacionamento vamos conhecer quem ele é e qual a sua obra na humanidade lembrando que certa feita ele perguntou aos seus discípulos que dizes vos ser o filho do homem, entre outras palavras, quem sou eu para vocês.
Quem é Jesus Cristo? Diferentemente da pergunta “Deus existe?”, bem poucas pessoas perguntam se Jesus Cristo existiu ou não. Geralmente se aceita que Jesus foi de fato um homem que andou na terra, em Israel, há quase 2000 anos. O debate começa quando se analisa o assunto da completa identidade de Jesus. Quase todas as grandes religiões ensinam que Jesus foi um profeta, um bom mestre ou um homem piedoso. O problema é que a Bíblia nos diz que Jesus foi infinitamente mais do que um profeta, bom mestre ou homem piedoso.

C.S. Lewis, em seu livro Mero Cristianismo, escreve o seguinte: “Tento aqui impedir que alguém diga a grande tolice que sempre dizem sobre Ele [Jesus Cristo]: ‘Estou pronto a aceitar Jesus como um grande mestre em moral, mas não aceito sua afirmação em ser Deus.’ Isto é exatamente a única coisa que não devemos dizer. Um homem que foi simplesmente homem, dizendo o tipo de coisa que Jesus disse, não seria um grande mestre em moral. Poderia ser um lunático, no mesmo nível de um que afirma ser um ovo pochê, ou mais, poderia ser o próprio Demônio dos Infernos. Você decide. Ou este homem foi, e é, o Filho de Deus, ou é então um louco, ou coisa pior... Você pode achar que ele é tolo, pode cuspir nele ou matá-lo como um demônio; ou você pode cair a seus pés e chamá-lo Senhor e Deus. Mas não vamos vir com aquela bobagem de que ele foi um grande mestre aqui na terra. Ele não nos deixou esta opção em aberto. Ele não teve esta intenção.”

Então, quem Jesus afirmou ser? Segundo a Bíblia, quem foi? Primeiramente, vamos examinar as palavras de Jesus em João 10:30: “Eu e o Pai somos um.” Em um primeiro momento, pode não parecer uma afirmação em ser Deus. Entretanto, veja a reação dos judeus perante Sua afirmação: “Os judeus responderam, dizendo-lhe: Não te apedrejamos por alguma obra boa, mas pela blasfêmia; porque, sendo tu homem, te fazes Deus a ti mesmo” (João 10:33). Os judeus compreenderam o que Jesus havia dito como uma afirmação em ser Deus. Nos versículos seguintes, Jesus jamais corrige os judeus dizendo: “Não afirmei ser Deus”. Isto indica que Jesus realmente estava dizendo que era Deus ao declarar: "Eu e o Pai somos um” (João 10:30). Outro exemplo é João 8:58, onde Jesus declarou: “Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, eu sou.” Mais uma vez, em resposta, os judeus tomaram pedras para atirar em Jesus (João 8:59). Ao anunciar Sua identidade como “Eu sou”, Jesus fez uma aplicação direta do nome de Deus no Velho Testamento (Êxodo 3:14). Por que os judeus, mais uma vez, se levantariam para apedrejar Jesus se Ele não tivesse dito algo que creram ser uma blasfêmia, ou seja, uma auto-afirmação em ser Deus?

João 1:1 diz que “o Verbo era Deus”. João 1:14 diz que “o Verbo se fez carne”. Isto mostra claramente que Jesus é Deus em carne. Tomé, o discípulo, declarou a Jesus: “Senhor meu, e Deus meu! (João 20:28). Jesus não o corrige. O Apóstolo Paulo O descreve como: “...grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo” (Tito 2:13). O Apóstolo Pedro diz o mesmo: “...nosso Deus e Salvador Jesus Cristo” (II Pedro 1:1). Deus o Pai também é testemunha da completa identidade de Jesus: “Mas, do Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos; Cetro de eqüidade é o cetro do teu reino” (Hebreus 1:8). No Velho Testamento, as profecias a respeito de Cristo anunciam sua divindade: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Isaías 9:6).

Então, como argumentou C.S. Lewis, crer que Jesus foi um bom mestre não é opção. Jesus claramente e inegavelmente se auto-afirma Deus. Se Ele não é Deus, então mente, conseqüentemente não sendo também profeta, bom mestre ou homem piedoso. Tentando explicar as palavras de Jesus, “estudiosos” modernos afirmam que o “Jesus verdadeiramente histórico” não disse muitas das coisas a Ele atribuídas pela Bíblia. Quem somos nós para mergulharmos em discussões com a Palavra de Deus no tocante ao que Jesus disse ou não disse? Como pode um “estudioso” que está 2000 anos afastado de Jesus ter a percepção do que Jesus disse ou não, melhor do que aqueles que com o próprio Jesus viveram, serviram e aprenderam (João 14:26)?

Por que se faz tão importante a questão sobre a identidade verdadeira de Jesus? Por que importa se Jesus é ou não Deus? O motivo mais importante para que Jesus seja Deus é que se Ele não é Deus, Sua morte não teria sido suficiente para pagar a pena pelos pecados do mundo inteiro (I João 2:2). Somente Deus poderia pagar tamanho preço (Romanos 5:8; II Coríntios 5:21). Jesus tinha que ser Deus para que pudesse pagar nossa dívida. Jesus tinha que ser homem para que pudesse morrer. A Salvação está disponível somente através da fé em Jesus Cristo! A natureza divina de Jesus é o motivo pelo qual Ele é o único caminho para salvação. A divindade de Jesus é o porquê de ter proclamado: “Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim” (João 14:6).


Quem é o Espírito Santo?

Agora vamos conhecer a terceira pessoa da trindade santa o Espírito Santo, aquele quem nos convence, aquele que nos consola e que nos guia pelo caminho nos fazendo lembrar de tudo que aprendemos sobre Deus e Jesus.
Há muitos conceitos errôneos sobre a identidade do Espírito Santo. Alguns vêem o Espírito Santo como uma força mística. Outros entendem o Espírito Santo como sendo um poder impessoal que Deus disponibiliza aos seguidores de Cristo. O que diz a Bíblia a respeito da identidade do Espírito Santo? Colocando de forma simples – a Bíblia diz que o Espírito Santo é Deus. A Bíblia também nos diz que o Espírito Santo é uma Pessoa, um Ser com mente, emoções e uma vontade.
O fato do Espírito Santo ser Deus é claramente visto em muitas Escrituras, incluindo Atos 5:3-4. Neste verso Pedro confronta Ananias em por que ele tinha mentido para o Espírito Santo, e a ele diz “não mentiste aos homens, mas a Deus”. É uma declaração clara de que mentir ao Espírito Santo é mentir a Deus. Podemos também saber que o Espírito Santo é Deus porque Ele possui os atributos ou características de Deus. Por exemplo, a onipresença do Espírito Santo é vista em Salmos 139:7-8: “Para onde me irei do teu espírito, ou para onde fugirei da tua face? Se subir ao céu, lá tu estás; se fizer no inferno a minha cama, eis que tu ali estás também.” Em I Coríntios 2:10 vemos a característica de onisciência do Espírito Santo: “Mas Deus no-las revelou pelo seu Espírito; porque o Espírito penetra todas as coisas, ainda as profundezas de Deus. Porque, qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o espírito do homem, que nele está? Assim também ninguém sabe as coisas de Deus, senão o Espírito de Deus.”

Podemos saber que o Espírito Santo é mesmo uma Pessoa porque Ele possui uma mente, emoções e vontade. O Espírito Santo pensa e sabe (I Coríntios 2:10). O Espírito Santo pode se entristecer (Efésios 4:30). O Espírito intercede por nós (Romanos 8:26-27). O Espírito Santo toma decisões de acordo com Sua vontade (I Coríntios 12:7-11). O Espírito Santo é Deus, a terceira “Pessoa” da Trindade. Como Deus, o Espírito Santo pode verdadeiramente agir como o Confortador e Consolador que Jesus prometeu que ele seria (João 14:16,26; 15:26).



Aprendendo para ensinar


Pecado

No sentido mais fácil de ser compreendido pecado é errar o alvo mais no sentido mais amplo pecado é descrito na Bíblia como transgressão à lei de Deus (I João 3:4) e rebelião contra Deus (Deuteronômio 9:7; Josué 1:18). O pecado teve seu começo com Lúcifer, a “estrela brilhante, o filho da manhã”, o mais belo e poderoso dos anjos. Não satisfeito de ser tudo isto, ele desejou ser o Deus altíssimo e esta foi sua queda e o começo do pecado (Isaías 14:12-15). Renomeado Satanás, ele trouxe o pecado à raça humana no Jardim do Éden, onde ele tentou Adão e Eva com a mesma fascinação: “sereis como Deus”. Gênesis 3 descreve a rebelião de Adão e Eva contra Deus e contra Seus mandamentos. Desde este tempo, o pecado tem sido passado através de todas as gerações da espécie humana e nós, descendentes de Adão, herdamos dele o pecado. Romanos 5:12 nos diz que através de Adão, o pecado entrou no mundo e assim a morte veio a todos os homens, porque “o salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23).

Através de Adão, a inclinação inerente ao pecado entrou na raça humana e os seres humanos se tornaram pecadores por natureza. Quando Adão pecou, sua natureza interior foi transformada por seu pecado de rebelião, trazendo a ele morte espiritual e depravação, que seriam passadas a todos os seus descendentes. Os humanos se tornaram pecadores não porque tenham pecado, mas pecaram porque já eram pecadores. Esta é a condição conhecida como pecado herdado. Assim como herdamos características físicas de nossos pais, herdamos nossas naturezas pecaminosas de Adão. O Rei Davi lamentou sua condição de natureza humana decaída em Salmos 51:5: “Eis que em iniqüidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe.”

Um outro tipo de pecado é conhecido como pecado imputado. Usado em circunstâncias financeiras e legais, a palavra grega traduzida como “imputado” significa tomar algo que pertence a alguém e creditar em conta de outro. Antes de ser dada a Lei de Moisés, o pecado não era imputado ao homem, mesmo sendo os homens já pecadores por causa do pecado herdado. Depois de a Lei ter sido dada, os pecados cometidos em violação à Lei foram imputados (creditados) a eles (Romanos 5:13). Mesmo antes que as transgressões à lei fossem imputadas aos homens, a pena máxima para o pecado (morte) continuava a reinar (Romanos 5:14). Todos os humanos, de Adão a Moisés, foram sujeitos à morte, não por causa de seus atos pecaminosos contra a Lei mosaica (que eles ainda não tinham), mas por causa de sua própria natureza pecaminosa que havia sido herdada. Depois de Moisés, os humanos foram sujeitos à morte tanto por causa do pecado herdado de Adão como pelo pecado imputado por violar as leis de Deus.

Deus usou o princípio da imputação para o benefício da humanidade quando Ele imputou o pecado dos crentes a Jesus Cristo, que pagou a pena por estes pecados (morte) na cruz. Imputando nossos pecados a Jesus, Deus O tratou como se Ele fosse um pecador, apesar de não ser, e Ele o fez morrer pelos pecados de todos que algum dia Nele cressem. É importante compreender que o pecado foi a Ele imputado, mas Ele não o herdou de Adão. Ele carregou a pena pelo pecado, mas Ele nunca se tornou um pecador. Sua natureza pura e perfeita foi intocada pelo pecado. Ele foi tratado como se Ele fosse culpado de todos os pecados algum dia cometidos por todos que Nele cressem, apesar de não ter cometido nenhum. Em troca, Deus imputou a justiça de Cristo aos crentes e creditou nossa conta com Sua justiça da mesma forma como creditou nossos pecados em Sua conta (II Coríntios 5:21).

Pecado pessoal é aquele que é cometido todos os dias por cada ser humano. Por termos herdado uma natureza pecaminosa de Adão, nós cometemos pecados individuais e pessoais: tudo, desde mentiras supostamente inocentes até assassinatos. Aqueles que não colocaram sua fé em Jesus Cristo devem pagar a pena por estes pecados pessoais, assim como pelos pecados herdados e imputados. Entretanto, os crentes foram libertos da eterna pena do pecado (inferno e morte espiritual). Agora podemos escolher se vamos ou não cometer pecados pessoais, pois temos o poder de resistir ao pecado através do Santo Espírito que habita em nós, nos santificando e nos mostrando nossos pecados quando os cometemos (Romanos 8:9-11). Uma vez que confessarmos nossos pecados pessoais a Deus e pedirmos por eles perdão, somos restaurados à perfeita comunhão com Ele. “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça” (I João 1:9).

O pecado herdado, imputado e pessoal, todos estes, já foram crucificados na cruz de Jesus, e agora “Em quem (Jesus Cristo) temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça” (Efésios 1:7).



Morte

A bíblia no conta que o salário do pecado é a morte, também nos diz que a alma que pecar essa morrerá, ou seja, por causa do pecado a morte entrou no ser humano.Deus fez o ser humano para. Ser eterno porem com pecado o ser humano passou a morrer.
A grande questão é o que acontece depois da morte,a  pergunta a respeito do que acontece depois da morte pode ser confusa. A Bíblia não é explícita quanto ao momento exato no qual alguém vai alcançar seu destino eterno e final. A Bíblia nos diz que depois do momento da morte, a pessoa é conduzida ao Céu ou Inferno com base no fato de ter ou não recebido Cristo como seu Salvador. Para os crentes, o período após a morte significa estar ausente do corpo e presente com o Senhor (II Coríntios 5:6-8; Filipenses 1:23). Para os não crentes, o período após a morte significa punição eterna no Inferno (Lucas 16:22-23).

Exatamente neste ponto é que se faz confusa a questão a respeito dos acontecimentos depois a morte. Apocalipse 20:11-15 descreve todos os que estiverem no Inferno sendo lançados no lago de fogo. Os capítulos 21 e 22 de Apocalipse descrevem um Novo Céu e Nova Terra. Por isso, o que parece é que, a partir do momento após a morte até a ressurreição final, a pessoa reside em um Céu ou Inferno “temporários”. O destino final da pessoa não mudará, mas o “local” preciso no qual passará este destino mudará. Em algum momento depois da morte, os crentes serão enviados ao Novo Céu e Nova Terra (Apocalipse 21:1). Em algum momento depois da morte, os não crentes serão lançados no lago de fogo (Apocalipse 20:11-15). Estes são os destinos finais e eternos de todas as pessoas – totalmente baseados no fato de cada pessoa ter ou não confiado somente em Jesus Cristo para salvação de seus pecados.



Salvação

Resposta: Muitas pessoas estão procurando por "passos para a salvação". As pessoas gostam da idéia de um manual de instruções com cinco passos que, se seguidos, vão resultar em salvação. Um exemplo disso é o Islamismo com seus cinco pilares. De acordo com o Islamismo, se os cinco pilares forem obedecidos, salvação vai ser concedida. Porque a idéia de um processo passo a passo para salvação é atraente, muitos na comunidade Cristã cometem o erro de apresentar a salvação como o resultado de um processo passo a passo. O Catolicismo Romano tem sete sacramentos. Várias denominações Cristãs adicionam o batismo, confissão pública, voltar-se contra o pecado, falar em línguas, etc., como passos para a salvação, mas a Bíblia apresenta apenas um passo para a salvação. Quando o carcereiro de Filipos perguntou a Paulo: “Senhores, que é necessário que eu faça para me salvar?” Paulo respondeu: “Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo” (Atos 16:30-31).

Fé em Jesus Cristo como Salvador é o único “passo” para a salvação. A mensagem da Bíblia é bastante clara. Todos nós pecamos contra Deus (Romanos 3:23). Por causa do nosso pecado, merecemos passar a eternidade separados de Deus (Romanos 6:23). Por causa de Seu amor por nós (João 3:16), Deus tomou para Si a forma humana e morreu no nosso lugar, pagando pela punição que merecemos (Romanos 5:8; 2 Coríntios 5:21). Deus promete perdão dos pecados e vida eterna no céu a todo aquele que recebe, pela graça e através da fé, a Jesus Cristo como Salvador (João 1:12; 3:16; 5:24; Atos 16:31).

Salvação não é uma questão de certos passos que temos que seguir para ganhar a salvação. Sim, Cristãos devem ser batizados. Sim, Cristãos devem confessar a Cristo publicamente como Salvador. Sim, Cristãos devem se voltar contra o pecado. Sim, Cristãos devem comprometer suas vidas a obedecer a Deus. No entanto, esses não são passos para a salvação. Eles são os resultados da salvação. Por causa do nosso pecado, não podemos de forma alguma ganhar a salvação. Poderíamos seguir 1000 passos, e ainda não seria suficiente. Por isso Jesus teve que morrer no nosso lugar. Somos completamente incapazes de pagar a Deus pela nossa dívida por causa do pecado, ou de nos purificar do pecado. Só Deus pode efetuar nossa salvação, e assim Ele o fez. Deus foi quem completou os “passos” e oferece salvação a qualquer um que recebê-la como um presente de dEle.



Aprendendo para ensinar

Ressurreição

Seguindo o assunto vimos até aqui que Deus existe que ele enviou seu filho Jesus o Cristo, que por sua vez enviou o Espírito Santo para estar conosco aprendemos também, sobre o pecado,morte e salvação vamos nos aproximar melhor do assunto morte.
nos que cremos e Jesus, cremos que ele ressuscitou dentre os mortos e também nos ressuscitará um dia mais o que é ressurreição?
 A inspirada Palavra de Deus garante a ressurreição do crente na vinda de Cristo para o Seu Corpo (a Igreja) durante o arrebatamento. Tal esperança e segurança são ilustradas em uma grande canção de triunfo que Paulo escreve em 1 Coríntios 15:55: “Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?” Como é que esses versículos se relacionam com a importância da Ressurreição? Paulo responde: “o vosso trabalho não é vão” (v.58). Ele nos lembra que por sabermos que vamos ser ressuscitados a uma nova vida, podemos sofrer perseguição e perigo pela causa de Cristo (v.29-31), assim como Ele o fez, e assim como milhares de mártires por toda a história, que de bom grado trocaram suas vidas terrenas por vida eterna através da ressurreição.
A Ressurreição é a vitória triunfante e gloriosa para todo o crente em Jesus Cristo, pois Ele morreu, foi enterrado e ressuscitou no terceiro dia de acordo com as Escrituras. E Ele voltará! Os mortos em Cristo vão ser ressuscitados, e aqueles que permanecem vivos na Sua vinda vão ser transformados e receber corpos novos e glorificados (1 Tessalonicenses 4:13-18). Por que a ressurreição de Cristo é tão importante? Por ter demonstrado que Deus aceitou o sacrifício de Jesus a nosso favor. Ela prova que Deus tem o poder de nos ressuscitar dos mortos. Ela garante que aqueles que acreditam em Cristo não vão permanecer mortos, mas serão ressuscitados à vida eterna. Essa é a nossa abençoada esperança!



Céu

Bom é de suma importância entendermos que um dia vamos ser ressuscitados e que teremos um novo endereço chamado na bíblia de céu.Muitas pessoas têm uma concepção errada de como realmente é o Céu. Apocalipse (capítulos 21-22) nos dá uma descrição detalhada dos Novos Céus e Nova Terra. Depois do fim dos tempos, os atuais Céus e Terra serão eliminados e substituídos por Novos Céus e Nova Terra. O lugar de habitação eterna dos crentes será a Nova Terra. A Nova Terra é o “Céu” onde passaremos a eternidade. É na Nova Terra, onde a Nova Jerusalém, a cidade celestial, se estabelecerá. É a Nova Terra o lugar onde haverá portões de pérolas e ruas de ouro.
Céu – a Nova Terra – é o lugar físico onde habitaremos com corpos físicos glorificados (veja I Coríntios 15:35-58). O conceito de que o Céu é “nas nuvens” não é bíblico. O conceito de que seremos “espíritos flutuando pelo Céu” não é bíblico. O Céu onde os crentes viverão será um novo e perfeito planeta no qual habitaremos. O Novo Céu será livre de pecado, mal, enfermidade, sofrimento e morte. Será provavelmente muito parecido com nossa Terra atual, ou talvez até uma recriação de nossa terra atual – mas sem a maldição do pecado.
E quanto aos Novos Céus? É importante lembrar que na mente antiga “céus” se referia aos céus e espaço sideral, como também à esfera na qual Deus habita. Então, quando Apocalipse 21:1 se refere aos Novos Céus, está provavelmente indicando que todo o universo será criado, uma Nova Terra, novos céus, um novo espaço sideral. Parece que o “Céu” de Deus será recriado também, para que seja dado um “novo começo” a tudo no universo, seja físico ou espiritual. Teremos acesso aos Novos Céus na eternidade? Possivelmente... mas teremos que esperar para descobrir! Que possamos permitir que a Palavra de Deus molde nosso entendimento sobre o Céu!




Inferno

Se existe o céu que é um lugar maravilhoso em contra partida existe o inferno que é um lugar horrível de pranto e ranger de dentes.
O inferno é real!Estudos mostram que mais de 90% das pessoas no mundo crêem em um “céu”, enquanto menos de 50% crêem em um inferno eterno. De acordo com a Bíblia, o inferno é sim real! A punição dos ímpios no inferno é tão eterna como a felicidade dos justos no Céu. A punição dos perdidos mortos em pecado é descrita através da Escritura como “fogo eterno” (Mateus 25:41), “fogo que nunca se apagará” (Mateus 3:12), “vergonha e desprezo eterno” (Daniel 12:2), um lugar “onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga” (Marcos 9:44-49), um lugar de “tormentas” e “chamas” (Lucas 16:23-24), “eterna perdição” (II Tessalonicenses 1:9), um lugar de tormento com “fogo e enxofre” onde “a fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre” (Apocalipse 14:10-11) e “lago de fogo e enxofre” onde os ímpios “de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre” (Apocalipse 20:10). O próprio Jesus indica que a punição no inferno é eterna, e não meramente a fumaça e as chamas (Mateus 25:46).
Os ímpios são para sempre sujeitos à fúria e ira de Deus no inferno. Eles sofrem conscientemente de vergonha, desprezo e das torturas de uma consciência acusadora, juntamente com a veemente ira de uma divindade ultrajada, por toda a eternidade. Mesmo aqueles que estiverem no inferno reconhecerão a perfeita justiça de Deus (Salmos 76:10). Aqueles que estiverem no inferno, real como é, saberão que sua punição é justa e que eles sozinhos têm a culpa (Deuteronômio 32:3-5). Sim, o inferno é real. Sim, o inferno é um lugar de tormento e punição que dura para todo o sempre, que jamais tem fim! Glória a Deus, pois através de Jesus podemos escapar deste destino eterno (João 3:16-18-36).






Aprendendo para ensinar


Depois de um resumo sobre as escrituras, vamos chegar no ponto de ensino sobre discípulado em primeiro lugar o que é um discípulo.
A palavra "discípulo" aparece centenas de vezes no Novo Testamento, onde é usada para descrever os seguidores de Jesus com muito mais freqüência do que "cristão" ou "crente". Um discípulo é uma "pessoa que segue os ensinamentos de um mestre" (Dicionário da Bíblia Almeida). Visto que o mestre dos cristãos é o próprio Jesus, o verdadeiro discípulo aprende e segue a vontade do Filho de Deus. Mas, será que todos que se dizem cristãos são verdadeiros discípulos do Senhor? Ao invés de olhar para outros e criticar hipócritas, vamos examinar as nossas próprias atitudes e ações para ver se nós realmente somos discípulos de Jesus.

Como Jesus Define o Discípulo

Três dos relatos do evangelho incluem as palavras desafiadoras do Cristo: "Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me" (Lucas 9:23; veja Mateus 16:24; Marcos 8:34). Encontramos aqui três elementos essenciais do verdadeiro discipulado, que apresentam desafios enormes:  Negar a si mesmo. Enquanto o mundo e muitas religiões começam com o egoísmo do homem, Jesus exige a auto-negação. As igrejas dos homens convidam as pessoas a realizar seus sonhos de riqueza, felicidade sentimental e posições de honra, mas a mensagem do Senhor é outra. Ele pede que a pessoa negue os seus próprios desejos para fazer a vontade dele. Tomar a sua própria cruz. Jesus veio para oferecer a vida, mas o caminho para a vida passa pelo vale da morte. Não somente a morte do Cristo, mas a nossa também. Paulo disse: "Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim" (Gálatas 2:19-20). Seguir a Jesus. Várias religiões e filosofias exigem sacrifício e auto-negação. Algumas ensinam "preceitos e doutrinas dos homens" e "rigor ascético" que proíbem coisas que Jesus não proíbe (Colossenses 2:20-23). O benefício não vem de auto-negação em si, ou simplesmente de tomar qualquer cruz. Jesus Cristo é o único caminho que leva à vida eterna (Atos 4:12).
Ser discípulo de Jesus exige um compromisso sério com ele. Em Mateus 28:18-20, Jesus destaca dois aspectos deste compromisso: Batismo para entrar em comunhão com Deus (veja também Atos 22:16; Gálatas 3:27; Romanos 6:3-7).  Obediência absoluta aos ensinamentos de Jesus. Muitas pessoas se dizem seguidores de Jesus sem dar os primeiros passos de obediência à palavra dele. Para sermos discípulos verdadeiros, temos de apresentar os nossos corpos como sacrifícios a ele, sendo transformados e renovados pela palavra do Senhor (Romanos 12:1-2).


Por que ser um discípulo?

Uma vez que reconhecemos Jesus como o nosso Mestre, devemos aprender das palavras e do exemplo dele. Um dos propósitos da vinda dele à terra é apresentado em 1 Pedro 2:21-22- "...Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo para seguirdes os seus passos, o qual não cometeu pecado...."
Como discípulos do perfeito Mestre, devemos nos esforçar para desenvolver o caráter dele, tornando-nos "co-participantes da natureza divina" (2 Pedro 1:4). Assim procuraremos pensar como Jesus pensa, e agir como ele agiria. Que desafio!
O entendimento da relação do discípulo com o Mestre naturalmente criará em nós um respeito profundo pela vontade do Senhor. Enquanto outros defendem muitas práticas erradas, dizendo que Deus não as proibiu, o discípulo fiel examina com mais cuidado e percebe que a Bíblia não é um livro de proibição e, sim, de permissão. Ao invés de tentar justificar a sua própria vontade, o seguidor de Jesus se limita às coisas que Deus permite, as coisas autorizadas nas Escrituras. Ele percebe, pelo estudo da palavra, que não devemos ultrapassar o que Deus revelou, pois tal abordagem aumenta a arrogância ao invés de demonstrar a humildade de servos do Senhor (1 Coríntios 4:6). Pessoas egoístas seguirão a sua própria sabedoria e dirão que têm liberdade para tratar a Bíblia como uma mensagem "dinâmica" que se adapta à circunstância atual (Provérbios 14:12; Jeremias 10:23; 1 Samuel 13:12). Mas as pessoas espirituais mostrarão respeito maior para com Deus, sabendo que ele é perfeito e perfeitamente capaz de revelar sua vontade aos homens "uma vez para sempre" (Judas 3) para os habilitar "para toda boa obra" (2 Timóteo 3:16-17). O servo fiel entende que o Mestre Jesus recebeu autoridade para mudar a lei, fazendo o que não fora autorizado anteriormente (Hebreus 7:11-14). Mas o discípulo humilde jamais ousaria mudar a lei ou ultrapassar o ensinamento de Jesus (2 João 9).

O que devo fazer para ser um discípulo

Essa é a grande pergunta sabemos que precisamos ser um discípulo para andarmos com Jesus e sermos salvos porém quais passos a serem seguidos.

1) Renunciar:
- Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me Mateus 16:24
-Lucas 14.33 Assim, pois, todo aquele dentre vós que não renuncia a tudo quanto possui, não pode ser meu discípulo.

2) Não se Apegar nas coisas Carnais:
- Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma? Mateus16:26
- Marcos 10.30 Que não receba cem vezes tanto, já neste tempo, em casas, e irmãos, e irmãs, e mães, e filhos, e campos, com perseguições; e no mundo vindouro a vida eterna.

3) Devemos estar Preparados:
- Em verdade vos digo que alguns há, dos que aqui estão, que não provarão a morte até que vejam vir o Filho do homem no seu reino. Mateus 16:28
- Amós 4.12b Prepara-te, ó Israel, para te encontrares com o teu Deus.
- 1 Corintios 4.8 Porque, se a trombeta der sonido incerto, quem se preparará para a batalha?

Portanto,o que devemos fazer para ser discípulos de Cristo? Devemos renunciar. Você tem renunciado seus prazeres para estar na presença de Deus? Ou fica assistindo o futebol, a novela?
Não se apegar as coisas do mundo. Irmãos, não se preocupe em juntar tesouros nesta vida (Apesar de ser necessário, não é primordial) esta vida é passageira, pois nosso tesouro maior esta nos céus.
Estar preparados. Se Jesus voltasse hoje, você estaria preparado? É por isto que devemos estar sempre preparados, pois a qualquer momento Ele virá. Por isto se atente a isso enquanto há tempo!
Que Deus nos ajude a sermos verdadeiros discípulos que honram seu nome e que segue fielmente seus ensino



Gênesis 6

Gênesis capítulo 6,13-22

Introdução

Na última aula vimos um pouco sobre a História de Noé, sua linhagem e sua fé em Deus agora vamos ver sobre a mistura de sentimentos entre o ódio e o amor, Deus mostra seu amor para com Noé porém também seu ódio com os seres humanos que viviam sem qualquer princípio sem qualquer pudor.Tambem de forma sucinta falaremos dos dinossauros.
Existiram espécies imensas de dinossauros. Alguns, como o Brachiosaurus, pesavam cerca de 80 toneladas. Certamente um casal desse animal não caberia na arca... Mas afinal de contas, o que o Criacionismo da Terra Jovem tem a nos dizer sobre isso?
Como sabe-se pelas medidas da Arca que a Bíblia nos fornece em Gênesis, as dimensões dela eram gigantescas. Calcula-se que nela caberiam 520 vagões de um comboio. Nela caberiam cerca de 40.000 animais. E, logicamente, girafas, elefantes, e outros grandes animais. E de acordo com os criacionistas, há uma explicação "plausível"... Veja o argumento utilizado nessa questão pelo artigo "Dinossauros: a Ciência e a Bíblia face a face":
Não existe menção bíblica nenhuma de que Saurísquios e Ornitísquios entraram na Arca de Noé, nem que humanos e dinossauros coexistiram. Porém, na realidade, a Bíblia menciona sim os dinossauros, apesar de jamais haver usado a palavra “dinossauro” (que foi criada pelo cientista Richard Owen). Ao invés disso, usa a palavra tanniyn, vinda do Hebraico. Tanniyn é traduzida de algumas poucas maneiras diferentes nas Bíblias de língua inglesa; às vezes como “monstro do mar”, às vezes como “serpente”. É mais comumente traduzida como “dragão”. Tanniyn parece ter sido algum tipo de réptil gigante. Estas criaturas são mencionadas quase trinta vezes no Antigo Testamento e são encontradas tanto em terra quanto no mar.
Além de mencionar estes répteis gigantes quase trinta vezes no Antigo Testamento, a Bíblia descreve algumas criaturas de tal modo que alguns estudiosos acreditam que poderiam estar descrevendo dinossauros. Behemoth é descrito como a mais poderosa de todas as criaturas de Deus, um gigante cuja cauda é comparada à árvore de cedro (Jó 40:15 em diante). Alguns estudiosos tentaram identificar Behemoth como um elefante ou hipopótamo. Outros dizem que tanto elefantes quanto hipopótamos têm caudas muito finas, nada que se possa comparar ao cedro. Porém, as únicas criaturas corpulentas que possuíram a cauda longa e forte como o cedro são os sauropodomorfos pertencentes á família Diplodocidae. Um exemplo clássico de dinossauro dessa família é o Diplodocus  de 27 metros de comprimento e cauda tão longa que era utilizada como um potente chicote.

Explicação

Verso 13 Deus conta seu propósito a seu servo Noé um relato surpreendente haja visto que nunca havia chovido antes imagina você ouvir de um tal de dilúvio...

Verso 14 -16 uma arca\ heb. têbãh. A palavra na narrativa do Dilúvio aparentemente é de origem acadiana; a mesma palavra é usada em Ex 2.3, em que certamente é uma palavra egípcia; nenhuma delas tem ligação alguma com a arca da aliança. Suas dimensões, su­ pondo que a medida do côvado seja de aproximadamente 45 centímetros, eram de 135 metros de comprimento por 22,5 metros de largura por 13,5 metros de altura. Não era um navio no sentido usual; seu propósito era flutuar, e não ser navegado; daí a tradução adequada de Moffatt, “barcaça”.
Essas medidas nos dão a clareza de que entraram na Arca somente filhotes porque um girafa adulta por exemplo mede cerca de 16 metros a Arca tem 13 então uma girafa adulta não entraria na arca.

Verso 17 . evidências arqueológicas do dilúvio. Até hoje não foram encontradas evidências arqueológicas convincentes sobre o Dilúvio bíblico. Os depósitos de sedimentos examinados em cidades sumérias como *Ur, Quis, Shuruppak, *Lagash e *Uruk (todas elas com níveis de ocupação que remontam pelo menos a 2800 a.C.) pertencem a períodos diferentes e não re­ fletem o fato de ter havido um único Dilúvio inundando-as ao mesmo tempo. Semelhantemente, a cidade de Jericó, continuamente ocupada desde 7000 a.C., não apresenta nenhum depósito que indique a ocorrência de um Dilúvio. Estudos meteorológicos indicaram que o período de 4500 a 3500 a.C. foi significativamente mais úmido nessa região, mas esse dado é insuficiente para qualquer conclusão. A busca pelos restos da arca de Noé ficou limitada ã região do pico do monte turco Agri Dagh (5 mil metros), próximo ao lago Vã. No entanto, nenhuma montanha específica da cadeia de montanhas do Ararate é mencionada no relato bíblico, e os fragmentos de madeira ali encontrados, quando analisados através do carbono-14, de­ mostraram ser de período anterior ao século V d.C
Ainda seguindo o verso 17 notamos que quando Deus toma uma decisão ele não volta atrás vejamos uma lição a ser extraída desse verso Aqueles que dizem que sentem muito por seus pecados, e que isso lhes pesa no coração, porém continuam se entregando ao pecado, estão tentando escarnecer de Deus. Estes esta­rão fingindo, em vão, uma mudança em seus pensamen­tos, se não a comprovarem através de uma mudança em seu modo de agir. 2. O Senhor decide destruir o homem. A frase original é muito significativa: Destruirei de sobre a face da terra, o homem que criei (segundo alguns), as­ sim como a sujeira ou imundície é removida de um lugar que deveria estar limpo, e é lançada no monturo, o local adequado para ela. Veja 2 Reis 21.13. Aqueles que são as manchas dos lugares onde vivem são merecidamente re­ movidos pelos julgamentos de Deus. Apagarei de sobre a face da terra, o homem (segundo outros), assim como aquelas linhas que desagradam o autor são apagadas do manuscrito de um livro, ou como o nome de um cidadão é apagado do rol dos homens livres quando ele morre, ou quando é privado de seus direitos civis. 3. O Senhor fala do homem como sua própria criatura, mesmo quando decide sobre a sua destruição: O homem que criei. Em outras palavras, embora Eu o tenha criado, isso não o isentará, Isaías 27.11. Aquele que o criou não o poupará. Se aquele que é o nosso Criador não for o nosso soberano, Ele será o nosso destruidor. Ou: Porque eu o criei, e ele foi tão irresponsável e ingrato para com o seu Cria­ dor, então o destruirei. Esses perdem a vida porque não correspondem à finalidade de sua existência. 4. Até mesmo os animais seriam envolvidos nessa destruição? Sim, os animais em geral, os répteis, e as aves dos céus. Esses foram feitos para o homem, e então devem ser destruí­ dos com o homem. Pois, segue-se que: Arrependo-me de os haver criado. Pois o objetivo de sua criação também fora frustrado. Eles foram criados para que o homem pudesse com eles servir e honrar a Deus. E então foram destruídos porque o homem havia servido às suas luxúria com eles, tornando-os sujeitos à vaidade. 5. Deus tomou essa decisão em relação ao homem depois que o seu precioso Espírito havia estado durante um longo período contendendo com o homem, em vão. Ninguém é destruí­ do pela justiça de Deus a não ser aqueles que odeiam ser regenerados pela graça de Deus.

Verso 18 Pela primeira vez aparece a palavra Aliança que no Hebraico é BERITH um pacto um acordo inquebrável.Essa promessa foi diretamente feita a Noé e seus filhos, cap. 9.8ss. Eles eram como depositários para toda esta parte da criação, e uma grande honra fora, através disso, colocada sobre ele e os seus. 2. O concerto da graça para que Deus fosse o seu Deus, e que de sua semente Deus tiraria para si mesmo um povo. Note que: (1) Quando Deus faz um concerto, Ele o estabelece, o garante, e o cumpre. Os seus concertos são eternos. (2) O concerto da graça tem, em si, a recompensa por serviços singulares, e é a fonte e o fundamento de todas as benevolências especiais para compensar aquilo que perdemos por amor a Deus, ou para criar uma felicidade para nós em Deus. Assim, não precisamos desejar mais do que ter o seu concerto firmado conosco.
 Também podemos extrair desse texto a preocupação de Deus com a instituição Família o seu plano para a família não podia ser frustrado então ele livra a família de Noé para dar sequência em seu projeto relatado muito bem neste poema
Quando este mundo passageiro desaparecer; Quando houver descido além, 0 sol brilhante; Quando estivermos com Cristo, na glória, Contemplando a história terminada da vida, Então, Senhor, é que conhecerei bem,
Mas só então, 0 quanto eu te devo.

Verso 19,20 Estes versículos nos dão um esboço simplista dos tipos de animais que Noé deveria recolher na arca. A distinção, tão importante posteriormente, entre ani- mais limpos e imundos, é aqui observada pela primeira vez na Bíblia. Os críticos pensam que essa distinção revela uma data posterior, que reflete 0 sistema sacrificial que passou a vigorar nos tempos mosaicos.Nestes versículos, dois animais de cada classe são ordenados. Em Gênesis 7.2, esse número é alterado para sete pares de cada animal, presumivelmente a fim de provisão para sacrifícios futuros, sem destruir as espécies envolvidas. Alguns estudiosos têm entendido isso como sete pares; mas outros como 1'setes”, ou seja, três pares e um macho extra, para ser sacrificado.

Versos 21-22 Cerca de sessenta ou setenta mil espécies, ou seja, cento e quarenta mil grandes animais teriam de ser alimentados por mais de um ano, quanto aos imensos problemas criados pelo grande número de animais a serem transportados. Pensemos no trabalho que seria recolher e estocar todo esse alimento. Uma vez mais, vários intérpretes invocam aqui a ajuda dos anjos (ou de muitos seres humanos), na concretização dessa tarefa. Scofield diz aqui: O s navios modernos transportam centenas de animais vivos, com seu alimento, além de vintenas de seres humanos”, uma declaração que nem ao menos começa a descrever os problemas de logística sugeridos por este texto. Pensemos no imenso trabalho de juntar os tipos específicos de alimentos, apropriados para cada espécie animal. Bastaria isso para que a tarefa assumisse proporções estonteantes.Noé Cumpriu, Perfeitamente, a Vontade de Deus. Este versículo fornece-nos a grande lição moral e espiritual do relato. Noé, um homem que já andava com Deus, recebeu uma tarefa sobre-humana para realizar; e, com a ajuda divina contínua, foi capaz de fazer tudo quanto lhe fora ordenado. A maior parte de nós consiste em pessoas divididas. Andamos um tanto com Deus e realizamos nossas tarefas com algum grau de entusiasmo, e com algum grau de sucesso. Mas poucas pessoas buscam a excelência. Noé foi um obreiro por excelência. Notemos, por igual modo, que ele realizou cada tarefa do grandioso projeto com zelo e com inteira perfeição. Foi uma tarefa com muitas facetas; mas isso não 0 fez parar. Enquanto preparava a arca e juntava prodigiosa quantidade de provisões para um grande número de animais, ele também foi um pregoeiro da justiça, e isso pelo espaço de cento e vinte anos (II Ped. 2.5). Mas em certo sentido, embora não por culpa sua, sua tarefa de pregoeiro falhou. Ele não foi capaz de convencer aquela geração pecaminosa a arrepender-se. A missão de Cristo no hades, mediante a qual Ele pregou àquela mesma gente, compensou por aquela falha. Algumas vezes nos levamos por de- mais a sério, pensando que a vontade e 0 propósito divinos só poderão ter cumpri- mento se nós os cumprirmos com êxito. Mas 0 Cristo divino está sempre pronto a compensar por nossas falhas, mediante os Seus próprios esforços. Nós trabalha- mos para Ele, mas não podemos tomar 0 lugar Dele. Ele continuará sendo 0 maior obreiro e pregador. Ele não fica inativo, somente porque dispõe de ajudantes. Sua missão salvatícia é efetuada em três áreas: a terra, 0 hades e os céus. Sua missão é tridimensional.