sábado, 11 de abril de 2015

Discipulado

Aprendendo para ensinar


Quem é Deus?

Antes de entrarmos mais a fundo sobre o tema de discipulado vamos compreender sobre quem seremos discípulos ou seja, quem vamos seguir e servir a partir de então.
No cristianismo nós cremos no Deus trino que subsiste em três pessoas, o pai, o filho e o Espírito Santo estes três estão unidos em um, eles estão agindo juntos e tudo está em concordância.
Vamos começar falando de Deus sobre sua pessoa e suas características.

O fato da existência de Deus é tão visível, tanto através da criação quanto através da consciência do homem, que a Bíblia chama o ateu de "tolo" (Salmo 14:1). Assim, a Bíblia nunca tenta provar a existência de Deus, antes, ela supõe a Sua existência desde o início (Gênesis 1:1). O que a Bíblia faz é revelar a natureza, o caráter e a obra de Deus.
Pensar corretamente sobre Deus é de extrema importância porque uma falsa ideia sobre Deus é idolatria. Em Salmo 50:21, Deus reprova o ímpio com esta acusação: "Você pensa que eu sou como você?" Para começar, uma boa e resumida definição de Deus é "o Ser Supremo, o Criador e Regente de tudo o que existe; o Ser auto-existente que é perfeito em poder, bondade e sabedoria."

Sabemos que certas coisas acerca de Deus são verdadeiras por uma razão: em Sua misericórdia Ele condescendeu a revelar algumas de Suas qualidades para nós. Deus é espírito, intangível por natureza (João 4:24). Deus é Um, mas existe como três pessoas: Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo (Mateus 3:16-17). Deus é infinito (1 Timóteo 1:17), incomparável (2 Samuel 7:22) e imutável (Malaquias 3:6). Deus existe em todos os lugares (Salmos 139:7-12), sabe tudo (Mateus 11:21) e tem todo o poder e autoridade (Efésios 1; Apocalipse 19:6).

Aqui estão algumas das características de Deus como reveladas na Bíblia: Deus é justo (Atos 17:31), amoroso (Efésios 2:4-5), verdadeiro (João 14:6) e santo (1 João 1:5). Deus mostra compaixão (2 Coríntios 1:3), misericórdia (Romanos 9:15) e graça (Romanos 5:17). Deus julga o pecado (Salmos 5:5), mas também oferece o perdão.

Não podemos compreender Deus longe de suas obras porque o que Deus faz flui de quem Ele é. Aqui está uma lista resumida das obras de Deus, passadas, presentes e futuras: Deus criou o mundo (Gênesis 1:1, Isaías 42:5); Ele ativamente sustenta o mundo (Colossenses 1:17); Ele está executando o Seu plano eterno (Efésios 1:11) que envolve a redenção do homem da maldição do pecado e da morte (Gálatas 3:13-14); Ele atrai as pessoas para Cristo (João 6:44); Ele disciplina os Seus filhos (Hebreus 12:6) e Ele julgará o mundo (Apocalipse 20:11-15).

Quem é Deus? - Um Relacionamento com Ele
Na pessoa do Filho, Deus se encarnou (João 1:14). O Filho de Deus se tornou o Filho do homem e é, portanto, a "ponte" entre Deus e o homem (João 14:6, 1 Timóteo 2:5). É somente através do Filho que podemos ter o perdão dos pecados (Efésios 1:7), a reconciliação com Deus (João 15:15, Romanos 5:10) e a salvação eterna (2 Timóteo 2:10). Em Jesus Cristo, "habita corporalmente toda a plenitude da divindade" (Colossenses 2:9). Assim, para saber realmente quem é Deus, tudo que temos que fazer é olhar para Jesus.

Quem é Jesus?

E por falar filho de Deus, e no relacionamento vamos conhecer quem ele é e qual a sua obra na humanidade lembrando que certa feita ele perguntou aos seus discípulos que dizes vos ser o filho do homem, entre outras palavras, quem sou eu para vocês.
Quem é Jesus Cristo? Diferentemente da pergunta “Deus existe?”, bem poucas pessoas perguntam se Jesus Cristo existiu ou não. Geralmente se aceita que Jesus foi de fato um homem que andou na terra, em Israel, há quase 2000 anos. O debate começa quando se analisa o assunto da completa identidade de Jesus. Quase todas as grandes religiões ensinam que Jesus foi um profeta, um bom mestre ou um homem piedoso. O problema é que a Bíblia nos diz que Jesus foi infinitamente mais do que um profeta, bom mestre ou homem piedoso.

C.S. Lewis, em seu livro Mero Cristianismo, escreve o seguinte: “Tento aqui impedir que alguém diga a grande tolice que sempre dizem sobre Ele [Jesus Cristo]: ‘Estou pronto a aceitar Jesus como um grande mestre em moral, mas não aceito sua afirmação em ser Deus.’ Isto é exatamente a única coisa que não devemos dizer. Um homem que foi simplesmente homem, dizendo o tipo de coisa que Jesus disse, não seria um grande mestre em moral. Poderia ser um lunático, no mesmo nível de um que afirma ser um ovo pochê, ou mais, poderia ser o próprio Demônio dos Infernos. Você decide. Ou este homem foi, e é, o Filho de Deus, ou é então um louco, ou coisa pior... Você pode achar que ele é tolo, pode cuspir nele ou matá-lo como um demônio; ou você pode cair a seus pés e chamá-lo Senhor e Deus. Mas não vamos vir com aquela bobagem de que ele foi um grande mestre aqui na terra. Ele não nos deixou esta opção em aberto. Ele não teve esta intenção.”

Então, quem Jesus afirmou ser? Segundo a Bíblia, quem foi? Primeiramente, vamos examinar as palavras de Jesus em João 10:30: “Eu e o Pai somos um.” Em um primeiro momento, pode não parecer uma afirmação em ser Deus. Entretanto, veja a reação dos judeus perante Sua afirmação: “Os judeus responderam, dizendo-lhe: Não te apedrejamos por alguma obra boa, mas pela blasfêmia; porque, sendo tu homem, te fazes Deus a ti mesmo” (João 10:33). Os judeus compreenderam o que Jesus havia dito como uma afirmação em ser Deus. Nos versículos seguintes, Jesus jamais corrige os judeus dizendo: “Não afirmei ser Deus”. Isto indica que Jesus realmente estava dizendo que era Deus ao declarar: "Eu e o Pai somos um” (João 10:30). Outro exemplo é João 8:58, onde Jesus declarou: “Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, eu sou.” Mais uma vez, em resposta, os judeus tomaram pedras para atirar em Jesus (João 8:59). Ao anunciar Sua identidade como “Eu sou”, Jesus fez uma aplicação direta do nome de Deus no Velho Testamento (Êxodo 3:14). Por que os judeus, mais uma vez, se levantariam para apedrejar Jesus se Ele não tivesse dito algo que creram ser uma blasfêmia, ou seja, uma auto-afirmação em ser Deus?

João 1:1 diz que “o Verbo era Deus”. João 1:14 diz que “o Verbo se fez carne”. Isto mostra claramente que Jesus é Deus em carne. Tomé, o discípulo, declarou a Jesus: “Senhor meu, e Deus meu! (João 20:28). Jesus não o corrige. O Apóstolo Paulo O descreve como: “...grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo” (Tito 2:13). O Apóstolo Pedro diz o mesmo: “...nosso Deus e Salvador Jesus Cristo” (II Pedro 1:1). Deus o Pai também é testemunha da completa identidade de Jesus: “Mas, do Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos; Cetro de eqüidade é o cetro do teu reino” (Hebreus 1:8). No Velho Testamento, as profecias a respeito de Cristo anunciam sua divindade: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Isaías 9:6).

Então, como argumentou C.S. Lewis, crer que Jesus foi um bom mestre não é opção. Jesus claramente e inegavelmente se auto-afirma Deus. Se Ele não é Deus, então mente, conseqüentemente não sendo também profeta, bom mestre ou homem piedoso. Tentando explicar as palavras de Jesus, “estudiosos” modernos afirmam que o “Jesus verdadeiramente histórico” não disse muitas das coisas a Ele atribuídas pela Bíblia. Quem somos nós para mergulharmos em discussões com a Palavra de Deus no tocante ao que Jesus disse ou não disse? Como pode um “estudioso” que está 2000 anos afastado de Jesus ter a percepção do que Jesus disse ou não, melhor do que aqueles que com o próprio Jesus viveram, serviram e aprenderam (João 14:26)?

Por que se faz tão importante a questão sobre a identidade verdadeira de Jesus? Por que importa se Jesus é ou não Deus? O motivo mais importante para que Jesus seja Deus é que se Ele não é Deus, Sua morte não teria sido suficiente para pagar a pena pelos pecados do mundo inteiro (I João 2:2). Somente Deus poderia pagar tamanho preço (Romanos 5:8; II Coríntios 5:21). Jesus tinha que ser Deus para que pudesse pagar nossa dívida. Jesus tinha que ser homem para que pudesse morrer. A Salvação está disponível somente através da fé em Jesus Cristo! A natureza divina de Jesus é o motivo pelo qual Ele é o único caminho para salvação. A divindade de Jesus é o porquê de ter proclamado: “Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim” (João 14:6).


Quem é o Espírito Santo?

Agora vamos conhecer a terceira pessoa da trindade santa o Espírito Santo, aquele quem nos convence, aquele que nos consola e que nos guia pelo caminho nos fazendo lembrar de tudo que aprendemos sobre Deus e Jesus.
Há muitos conceitos errôneos sobre a identidade do Espírito Santo. Alguns vêem o Espírito Santo como uma força mística. Outros entendem o Espírito Santo como sendo um poder impessoal que Deus disponibiliza aos seguidores de Cristo. O que diz a Bíblia a respeito da identidade do Espírito Santo? Colocando de forma simples – a Bíblia diz que o Espírito Santo é Deus. A Bíblia também nos diz que o Espírito Santo é uma Pessoa, um Ser com mente, emoções e uma vontade.
O fato do Espírito Santo ser Deus é claramente visto em muitas Escrituras, incluindo Atos 5:3-4. Neste verso Pedro confronta Ananias em por que ele tinha mentido para o Espírito Santo, e a ele diz “não mentiste aos homens, mas a Deus”. É uma declaração clara de que mentir ao Espírito Santo é mentir a Deus. Podemos também saber que o Espírito Santo é Deus porque Ele possui os atributos ou características de Deus. Por exemplo, a onipresença do Espírito Santo é vista em Salmos 139:7-8: “Para onde me irei do teu espírito, ou para onde fugirei da tua face? Se subir ao céu, lá tu estás; se fizer no inferno a minha cama, eis que tu ali estás também.” Em I Coríntios 2:10 vemos a característica de onisciência do Espírito Santo: “Mas Deus no-las revelou pelo seu Espírito; porque o Espírito penetra todas as coisas, ainda as profundezas de Deus. Porque, qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o espírito do homem, que nele está? Assim também ninguém sabe as coisas de Deus, senão o Espírito de Deus.”

Podemos saber que o Espírito Santo é mesmo uma Pessoa porque Ele possui uma mente, emoções e vontade. O Espírito Santo pensa e sabe (I Coríntios 2:10). O Espírito Santo pode se entristecer (Efésios 4:30). O Espírito intercede por nós (Romanos 8:26-27). O Espírito Santo toma decisões de acordo com Sua vontade (I Coríntios 12:7-11). O Espírito Santo é Deus, a terceira “Pessoa” da Trindade. Como Deus, o Espírito Santo pode verdadeiramente agir como o Confortador e Consolador que Jesus prometeu que ele seria (João 14:16,26; 15:26).



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Pecado

No sentido mais fácil de ser compreendido pecado é errar o alvo mais no sentido mais amplo pecado é descrito na Bíblia como transgressão à lei de Deus (I João 3:4) e rebelião contra Deus (Deuteronômio 9:7; Josué 1:18). O pecado teve seu começo com Lúcifer, a “estrela brilhante, o filho da manhã”, o mais belo e poderoso dos anjos. Não satisfeito de ser tudo isto, ele desejou ser o Deus altíssimo e esta foi sua queda e o começo do pecado (Isaías 14:12-15). Renomeado Satanás, ele trouxe o pecado à raça humana no Jardim do Éden, onde ele tentou Adão e Eva com a mesma fascinação: “sereis como Deus”. Gênesis 3 descreve a rebelião de Adão e Eva contra Deus e contra Seus mandamentos. Desde este tempo, o pecado tem sido passado através de todas as gerações da espécie humana e nós, descendentes de Adão, herdamos dele o pecado. Romanos 5:12 nos diz que através de Adão, o pecado entrou no mundo e assim a morte veio a todos os homens, porque “o salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23).

Através de Adão, a inclinação inerente ao pecado entrou na raça humana e os seres humanos se tornaram pecadores por natureza. Quando Adão pecou, sua natureza interior foi transformada por seu pecado de rebelião, trazendo a ele morte espiritual e depravação, que seriam passadas a todos os seus descendentes. Os humanos se tornaram pecadores não porque tenham pecado, mas pecaram porque já eram pecadores. Esta é a condição conhecida como pecado herdado. Assim como herdamos características físicas de nossos pais, herdamos nossas naturezas pecaminosas de Adão. O Rei Davi lamentou sua condição de natureza humana decaída em Salmos 51:5: “Eis que em iniqüidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe.”

Um outro tipo de pecado é conhecido como pecado imputado. Usado em circunstâncias financeiras e legais, a palavra grega traduzida como “imputado” significa tomar algo que pertence a alguém e creditar em conta de outro. Antes de ser dada a Lei de Moisés, o pecado não era imputado ao homem, mesmo sendo os homens já pecadores por causa do pecado herdado. Depois de a Lei ter sido dada, os pecados cometidos em violação à Lei foram imputados (creditados) a eles (Romanos 5:13). Mesmo antes que as transgressões à lei fossem imputadas aos homens, a pena máxima para o pecado (morte) continuava a reinar (Romanos 5:14). Todos os humanos, de Adão a Moisés, foram sujeitos à morte, não por causa de seus atos pecaminosos contra a Lei mosaica (que eles ainda não tinham), mas por causa de sua própria natureza pecaminosa que havia sido herdada. Depois de Moisés, os humanos foram sujeitos à morte tanto por causa do pecado herdado de Adão como pelo pecado imputado por violar as leis de Deus.

Deus usou o princípio da imputação para o benefício da humanidade quando Ele imputou o pecado dos crentes a Jesus Cristo, que pagou a pena por estes pecados (morte) na cruz. Imputando nossos pecados a Jesus, Deus O tratou como se Ele fosse um pecador, apesar de não ser, e Ele o fez morrer pelos pecados de todos que algum dia Nele cressem. É importante compreender que o pecado foi a Ele imputado, mas Ele não o herdou de Adão. Ele carregou a pena pelo pecado, mas Ele nunca se tornou um pecador. Sua natureza pura e perfeita foi intocada pelo pecado. Ele foi tratado como se Ele fosse culpado de todos os pecados algum dia cometidos por todos que Nele cressem, apesar de não ter cometido nenhum. Em troca, Deus imputou a justiça de Cristo aos crentes e creditou nossa conta com Sua justiça da mesma forma como creditou nossos pecados em Sua conta (II Coríntios 5:21).

Pecado pessoal é aquele que é cometido todos os dias por cada ser humano. Por termos herdado uma natureza pecaminosa de Adão, nós cometemos pecados individuais e pessoais: tudo, desde mentiras supostamente inocentes até assassinatos. Aqueles que não colocaram sua fé em Jesus Cristo devem pagar a pena por estes pecados pessoais, assim como pelos pecados herdados e imputados. Entretanto, os crentes foram libertos da eterna pena do pecado (inferno e morte espiritual). Agora podemos escolher se vamos ou não cometer pecados pessoais, pois temos o poder de resistir ao pecado através do Santo Espírito que habita em nós, nos santificando e nos mostrando nossos pecados quando os cometemos (Romanos 8:9-11). Uma vez que confessarmos nossos pecados pessoais a Deus e pedirmos por eles perdão, somos restaurados à perfeita comunhão com Ele. “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça” (I João 1:9).

O pecado herdado, imputado e pessoal, todos estes, já foram crucificados na cruz de Jesus, e agora “Em quem (Jesus Cristo) temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça” (Efésios 1:7).



Morte

A bíblia no conta que o salário do pecado é a morte, também nos diz que a alma que pecar essa morrerá, ou seja, por causa do pecado a morte entrou no ser humano.Deus fez o ser humano para. Ser eterno porem com pecado o ser humano passou a morrer.
A grande questão é o que acontece depois da morte,a  pergunta a respeito do que acontece depois da morte pode ser confusa. A Bíblia não é explícita quanto ao momento exato no qual alguém vai alcançar seu destino eterno e final. A Bíblia nos diz que depois do momento da morte, a pessoa é conduzida ao Céu ou Inferno com base no fato de ter ou não recebido Cristo como seu Salvador. Para os crentes, o período após a morte significa estar ausente do corpo e presente com o Senhor (II Coríntios 5:6-8; Filipenses 1:23). Para os não crentes, o período após a morte significa punição eterna no Inferno (Lucas 16:22-23).

Exatamente neste ponto é que se faz confusa a questão a respeito dos acontecimentos depois a morte. Apocalipse 20:11-15 descreve todos os que estiverem no Inferno sendo lançados no lago de fogo. Os capítulos 21 e 22 de Apocalipse descrevem um Novo Céu e Nova Terra. Por isso, o que parece é que, a partir do momento após a morte até a ressurreição final, a pessoa reside em um Céu ou Inferno “temporários”. O destino final da pessoa não mudará, mas o “local” preciso no qual passará este destino mudará. Em algum momento depois da morte, os crentes serão enviados ao Novo Céu e Nova Terra (Apocalipse 21:1). Em algum momento depois da morte, os não crentes serão lançados no lago de fogo (Apocalipse 20:11-15). Estes são os destinos finais e eternos de todas as pessoas – totalmente baseados no fato de cada pessoa ter ou não confiado somente em Jesus Cristo para salvação de seus pecados.



Salvação

Resposta: Muitas pessoas estão procurando por "passos para a salvação". As pessoas gostam da idéia de um manual de instruções com cinco passos que, se seguidos, vão resultar em salvação. Um exemplo disso é o Islamismo com seus cinco pilares. De acordo com o Islamismo, se os cinco pilares forem obedecidos, salvação vai ser concedida. Porque a idéia de um processo passo a passo para salvação é atraente, muitos na comunidade Cristã cometem o erro de apresentar a salvação como o resultado de um processo passo a passo. O Catolicismo Romano tem sete sacramentos. Várias denominações Cristãs adicionam o batismo, confissão pública, voltar-se contra o pecado, falar em línguas, etc., como passos para a salvação, mas a Bíblia apresenta apenas um passo para a salvação. Quando o carcereiro de Filipos perguntou a Paulo: “Senhores, que é necessário que eu faça para me salvar?” Paulo respondeu: “Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo” (Atos 16:30-31).

Fé em Jesus Cristo como Salvador é o único “passo” para a salvação. A mensagem da Bíblia é bastante clara. Todos nós pecamos contra Deus (Romanos 3:23). Por causa do nosso pecado, merecemos passar a eternidade separados de Deus (Romanos 6:23). Por causa de Seu amor por nós (João 3:16), Deus tomou para Si a forma humana e morreu no nosso lugar, pagando pela punição que merecemos (Romanos 5:8; 2 Coríntios 5:21). Deus promete perdão dos pecados e vida eterna no céu a todo aquele que recebe, pela graça e através da fé, a Jesus Cristo como Salvador (João 1:12; 3:16; 5:24; Atos 16:31).

Salvação não é uma questão de certos passos que temos que seguir para ganhar a salvação. Sim, Cristãos devem ser batizados. Sim, Cristãos devem confessar a Cristo publicamente como Salvador. Sim, Cristãos devem se voltar contra o pecado. Sim, Cristãos devem comprometer suas vidas a obedecer a Deus. No entanto, esses não são passos para a salvação. Eles são os resultados da salvação. Por causa do nosso pecado, não podemos de forma alguma ganhar a salvação. Poderíamos seguir 1000 passos, e ainda não seria suficiente. Por isso Jesus teve que morrer no nosso lugar. Somos completamente incapazes de pagar a Deus pela nossa dívida por causa do pecado, ou de nos purificar do pecado. Só Deus pode efetuar nossa salvação, e assim Ele o fez. Deus foi quem completou os “passos” e oferece salvação a qualquer um que recebê-la como um presente de dEle.



Aprendendo para ensinar

Ressurreição

Seguindo o assunto vimos até aqui que Deus existe que ele enviou seu filho Jesus o Cristo, que por sua vez enviou o Espírito Santo para estar conosco aprendemos também, sobre o pecado,morte e salvação vamos nos aproximar melhor do assunto morte.
nos que cremos e Jesus, cremos que ele ressuscitou dentre os mortos e também nos ressuscitará um dia mais o que é ressurreição?
 A inspirada Palavra de Deus garante a ressurreição do crente na vinda de Cristo para o Seu Corpo (a Igreja) durante o arrebatamento. Tal esperança e segurança são ilustradas em uma grande canção de triunfo que Paulo escreve em 1 Coríntios 15:55: “Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?” Como é que esses versículos se relacionam com a importância da Ressurreição? Paulo responde: “o vosso trabalho não é vão” (v.58). Ele nos lembra que por sabermos que vamos ser ressuscitados a uma nova vida, podemos sofrer perseguição e perigo pela causa de Cristo (v.29-31), assim como Ele o fez, e assim como milhares de mártires por toda a história, que de bom grado trocaram suas vidas terrenas por vida eterna através da ressurreição.
A Ressurreição é a vitória triunfante e gloriosa para todo o crente em Jesus Cristo, pois Ele morreu, foi enterrado e ressuscitou no terceiro dia de acordo com as Escrituras. E Ele voltará! Os mortos em Cristo vão ser ressuscitados, e aqueles que permanecem vivos na Sua vinda vão ser transformados e receber corpos novos e glorificados (1 Tessalonicenses 4:13-18). Por que a ressurreição de Cristo é tão importante? Por ter demonstrado que Deus aceitou o sacrifício de Jesus a nosso favor. Ela prova que Deus tem o poder de nos ressuscitar dos mortos. Ela garante que aqueles que acreditam em Cristo não vão permanecer mortos, mas serão ressuscitados à vida eterna. Essa é a nossa abençoada esperança!



Céu

Bom é de suma importância entendermos que um dia vamos ser ressuscitados e que teremos um novo endereço chamado na bíblia de céu.Muitas pessoas têm uma concepção errada de como realmente é o Céu. Apocalipse (capítulos 21-22) nos dá uma descrição detalhada dos Novos Céus e Nova Terra. Depois do fim dos tempos, os atuais Céus e Terra serão eliminados e substituídos por Novos Céus e Nova Terra. O lugar de habitação eterna dos crentes será a Nova Terra. A Nova Terra é o “Céu” onde passaremos a eternidade. É na Nova Terra, onde a Nova Jerusalém, a cidade celestial, se estabelecerá. É a Nova Terra o lugar onde haverá portões de pérolas e ruas de ouro.
Céu – a Nova Terra – é o lugar físico onde habitaremos com corpos físicos glorificados (veja I Coríntios 15:35-58). O conceito de que o Céu é “nas nuvens” não é bíblico. O conceito de que seremos “espíritos flutuando pelo Céu” não é bíblico. O Céu onde os crentes viverão será um novo e perfeito planeta no qual habitaremos. O Novo Céu será livre de pecado, mal, enfermidade, sofrimento e morte. Será provavelmente muito parecido com nossa Terra atual, ou talvez até uma recriação de nossa terra atual – mas sem a maldição do pecado.
E quanto aos Novos Céus? É importante lembrar que na mente antiga “céus” se referia aos céus e espaço sideral, como também à esfera na qual Deus habita. Então, quando Apocalipse 21:1 se refere aos Novos Céus, está provavelmente indicando que todo o universo será criado, uma Nova Terra, novos céus, um novo espaço sideral. Parece que o “Céu” de Deus será recriado também, para que seja dado um “novo começo” a tudo no universo, seja físico ou espiritual. Teremos acesso aos Novos Céus na eternidade? Possivelmente... mas teremos que esperar para descobrir! Que possamos permitir que a Palavra de Deus molde nosso entendimento sobre o Céu!




Inferno

Se existe o céu que é um lugar maravilhoso em contra partida existe o inferno que é um lugar horrível de pranto e ranger de dentes.
O inferno é real!Estudos mostram que mais de 90% das pessoas no mundo crêem em um “céu”, enquanto menos de 50% crêem em um inferno eterno. De acordo com a Bíblia, o inferno é sim real! A punição dos ímpios no inferno é tão eterna como a felicidade dos justos no Céu. A punição dos perdidos mortos em pecado é descrita através da Escritura como “fogo eterno” (Mateus 25:41), “fogo que nunca se apagará” (Mateus 3:12), “vergonha e desprezo eterno” (Daniel 12:2), um lugar “onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga” (Marcos 9:44-49), um lugar de “tormentas” e “chamas” (Lucas 16:23-24), “eterna perdição” (II Tessalonicenses 1:9), um lugar de tormento com “fogo e enxofre” onde “a fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre” (Apocalipse 14:10-11) e “lago de fogo e enxofre” onde os ímpios “de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre” (Apocalipse 20:10). O próprio Jesus indica que a punição no inferno é eterna, e não meramente a fumaça e as chamas (Mateus 25:46).
Os ímpios são para sempre sujeitos à fúria e ira de Deus no inferno. Eles sofrem conscientemente de vergonha, desprezo e das torturas de uma consciência acusadora, juntamente com a veemente ira de uma divindade ultrajada, por toda a eternidade. Mesmo aqueles que estiverem no inferno reconhecerão a perfeita justiça de Deus (Salmos 76:10). Aqueles que estiverem no inferno, real como é, saberão que sua punição é justa e que eles sozinhos têm a culpa (Deuteronômio 32:3-5). Sim, o inferno é real. Sim, o inferno é um lugar de tormento e punição que dura para todo o sempre, que jamais tem fim! Glória a Deus, pois através de Jesus podemos escapar deste destino eterno (João 3:16-18-36).






Aprendendo para ensinar


Depois de um resumo sobre as escrituras, vamos chegar no ponto de ensino sobre discípulado em primeiro lugar o que é um discípulo.
A palavra "discípulo" aparece centenas de vezes no Novo Testamento, onde é usada para descrever os seguidores de Jesus com muito mais freqüência do que "cristão" ou "crente". Um discípulo é uma "pessoa que segue os ensinamentos de um mestre" (Dicionário da Bíblia Almeida). Visto que o mestre dos cristãos é o próprio Jesus, o verdadeiro discípulo aprende e segue a vontade do Filho de Deus. Mas, será que todos que se dizem cristãos são verdadeiros discípulos do Senhor? Ao invés de olhar para outros e criticar hipócritas, vamos examinar as nossas próprias atitudes e ações para ver se nós realmente somos discípulos de Jesus.

Como Jesus Define o Discípulo

Três dos relatos do evangelho incluem as palavras desafiadoras do Cristo: "Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me" (Lucas 9:23; veja Mateus 16:24; Marcos 8:34). Encontramos aqui três elementos essenciais do verdadeiro discipulado, que apresentam desafios enormes:  Negar a si mesmo. Enquanto o mundo e muitas religiões começam com o egoísmo do homem, Jesus exige a auto-negação. As igrejas dos homens convidam as pessoas a realizar seus sonhos de riqueza, felicidade sentimental e posições de honra, mas a mensagem do Senhor é outra. Ele pede que a pessoa negue os seus próprios desejos para fazer a vontade dele. Tomar a sua própria cruz. Jesus veio para oferecer a vida, mas o caminho para a vida passa pelo vale da morte. Não somente a morte do Cristo, mas a nossa também. Paulo disse: "Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim" (Gálatas 2:19-20). Seguir a Jesus. Várias religiões e filosofias exigem sacrifício e auto-negação. Algumas ensinam "preceitos e doutrinas dos homens" e "rigor ascético" que proíbem coisas que Jesus não proíbe (Colossenses 2:20-23). O benefício não vem de auto-negação em si, ou simplesmente de tomar qualquer cruz. Jesus Cristo é o único caminho que leva à vida eterna (Atos 4:12).
Ser discípulo de Jesus exige um compromisso sério com ele. Em Mateus 28:18-20, Jesus destaca dois aspectos deste compromisso: Batismo para entrar em comunhão com Deus (veja também Atos 22:16; Gálatas 3:27; Romanos 6:3-7).  Obediência absoluta aos ensinamentos de Jesus. Muitas pessoas se dizem seguidores de Jesus sem dar os primeiros passos de obediência à palavra dele. Para sermos discípulos verdadeiros, temos de apresentar os nossos corpos como sacrifícios a ele, sendo transformados e renovados pela palavra do Senhor (Romanos 12:1-2).


Por que ser um discípulo?

Uma vez que reconhecemos Jesus como o nosso Mestre, devemos aprender das palavras e do exemplo dele. Um dos propósitos da vinda dele à terra é apresentado em 1 Pedro 2:21-22- "...Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo para seguirdes os seus passos, o qual não cometeu pecado...."
Como discípulos do perfeito Mestre, devemos nos esforçar para desenvolver o caráter dele, tornando-nos "co-participantes da natureza divina" (2 Pedro 1:4). Assim procuraremos pensar como Jesus pensa, e agir como ele agiria. Que desafio!
O entendimento da relação do discípulo com o Mestre naturalmente criará em nós um respeito profundo pela vontade do Senhor. Enquanto outros defendem muitas práticas erradas, dizendo que Deus não as proibiu, o discípulo fiel examina com mais cuidado e percebe que a Bíblia não é um livro de proibição e, sim, de permissão. Ao invés de tentar justificar a sua própria vontade, o seguidor de Jesus se limita às coisas que Deus permite, as coisas autorizadas nas Escrituras. Ele percebe, pelo estudo da palavra, que não devemos ultrapassar o que Deus revelou, pois tal abordagem aumenta a arrogância ao invés de demonstrar a humildade de servos do Senhor (1 Coríntios 4:6). Pessoas egoístas seguirão a sua própria sabedoria e dirão que têm liberdade para tratar a Bíblia como uma mensagem "dinâmica" que se adapta à circunstância atual (Provérbios 14:12; Jeremias 10:23; 1 Samuel 13:12). Mas as pessoas espirituais mostrarão respeito maior para com Deus, sabendo que ele é perfeito e perfeitamente capaz de revelar sua vontade aos homens "uma vez para sempre" (Judas 3) para os habilitar "para toda boa obra" (2 Timóteo 3:16-17). O servo fiel entende que o Mestre Jesus recebeu autoridade para mudar a lei, fazendo o que não fora autorizado anteriormente (Hebreus 7:11-14). Mas o discípulo humilde jamais ousaria mudar a lei ou ultrapassar o ensinamento de Jesus (2 João 9).

O que devo fazer para ser um discípulo

Essa é a grande pergunta sabemos que precisamos ser um discípulo para andarmos com Jesus e sermos salvos porém quais passos a serem seguidos.

1) Renunciar:
- Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me Mateus 16:24
-Lucas 14.33 Assim, pois, todo aquele dentre vós que não renuncia a tudo quanto possui, não pode ser meu discípulo.

2) Não se Apegar nas coisas Carnais:
- Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma? Mateus16:26
- Marcos 10.30 Que não receba cem vezes tanto, já neste tempo, em casas, e irmãos, e irmãs, e mães, e filhos, e campos, com perseguições; e no mundo vindouro a vida eterna.

3) Devemos estar Preparados:
- Em verdade vos digo que alguns há, dos que aqui estão, que não provarão a morte até que vejam vir o Filho do homem no seu reino. Mateus 16:28
- Amós 4.12b Prepara-te, ó Israel, para te encontrares com o teu Deus.
- 1 Corintios 4.8 Porque, se a trombeta der sonido incerto, quem se preparará para a batalha?

Portanto,o que devemos fazer para ser discípulos de Cristo? Devemos renunciar. Você tem renunciado seus prazeres para estar na presença de Deus? Ou fica assistindo o futebol, a novela?
Não se apegar as coisas do mundo. Irmãos, não se preocupe em juntar tesouros nesta vida (Apesar de ser necessário, não é primordial) esta vida é passageira, pois nosso tesouro maior esta nos céus.
Estar preparados. Se Jesus voltasse hoje, você estaria preparado? É por isto que devemos estar sempre preparados, pois a qualquer momento Ele virá. Por isto se atente a isso enquanto há tempo!
Que Deus nos ajude a sermos verdadeiros discípulos que honram seu nome e que segue fielmente seus ensino



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